Toyota se prepara para lucro estagnado depois de bonança do último ano
A maior montadora do mundo em vendas espera que o lucro líquido caia 2,4% para 17,5 bilhões de dólares no ano fiscal até março de 2015.
Notícias
A maior montadora do mundo em vendas espera que o lucro líquido caia 2,4% para 17,5 bilhões de dólares no ano fiscal até março de 2015.
Volume servirá para aumentar nacionalização de 58% para 80%.
Em relação a fevereiro, o faturamento subiu 5,8%.
As obras e a aquisição de novos equipamentos visam aumentar a produção anual de 1,4 milhão de toneladas para 1,6 milhão até o fim do primeiro semestre de 2015.
O sistema permite que os usuários recarreguem seus veículos elétricos em qualquer tomada.
"Tínhamos esperança de repetir os resultados de 2013, não vamos, vai haver uma queda no faturamento", diz o diretor de competitividade da Abimaq, Mario Bernardini.
A empresa exporá da Mecânica junto à rua B, estande 298, no Anhembi, em São Paulo (SP).
Multinacional de origem alemã que no Brasil tem unidade em Piracicaba (SP) produz as autopeças para os mercados OEM e de reposição.
O conjunto de medidas que o governo prepara pressupõe que há demanda reprimida por financiamentos de veículos.
Contudo, o setor mostrou recuperação na comparação mensal.
Com a aquisição, a empresa passa a ter três plantas industriais no Brasil, sendo duas da Montana.
Companhia obtém lucro líquido de R$ 3 milhões no primeiro trimestre de 2014, melhora significativa em relação ao mesmo período de 2013 .
Fabricantes de autopeças desenvolvem juntas o novo item.
Montadora torna-se a primeira a ter dois veículos movidos a eletricidade em sua linha mundial de produtos.
Companhia irá levar 16 máquinas à feira, entre elas dois lançamentos da Akira Seiki.
Agrishow é considerada o maior evento de tecnologia agrícola latino-americano e superou expectativas.
As vendas do grupo podem ficar ligeiramente abaixo dos 15,7 bilhões de euros de 2013, disse a MAN.
A catarinense Pamplona Alimentos confirmou investimentos de R$ 86 milhões.
Renault e Hyundai, mais as japonesas Toyota e Mitsubishi, são, pelo menos até o momento, as únicas montadoras instaladas no país que conseguem "remar" contra a queda no consumo de carros.
Enquanto o capitalismo selvagem não permitir algum fôlego à indústria e o custo mínimo for o único foco, é certo que muitas empresas continuarão sobrevivendo, contudo, à custa do dano ecológico ao planeta
Faça seu login
Ainda não é cadastrado?
Cadastre-se como Pessoa física ou Empresa