Setor químico prevê quase R$ 2 bilhões em investimentos até 2024
Indústria brasileira tem potencial para ser 4ª do mundo, diz Abiquim.
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Indústria brasileira tem potencial para ser 4ª do mundo, diz Abiquim.
A quantidade de fontes de dados é um dos maiores desafios enfrentados pela maioria desses profissionais na indústria 4.0, segundo pesquisa da Dynatrace.
Os aportes anunciados pelo setor até junho já ultrapassam R$ 50 bilhões, até 2025, segundo o Automotive Business.
Projeto de ecossistema de inovação foi criado em parceria entre a Atos, Dassault Systèmes, Orange, Renault Group, STMicroelectronics e Thales.
Nova unidade terá a capacidade de produção de 2,5 milhões de toneladas de fibra curta.
A fabricação dos equipamentos ocorrerá em sua planta de Jaguariúna, interior de São Paulo.
Intitulado de Neuron, a tecnologia reduz o custo de manutenção e aumenta a produtividade dos ativos.
Dados estão no Relatório Anual de Exploração 2021.
A IBPC vai ampliar e modernizar sua unidade em Salvador, enquanto a Alumideste vai ampliar sua unidade de Feira de Santana.
Localizada em Passo Fundo (RS), a nova unidade processará, quando totalmente instalada, 1.500 toneladas de cereais por dia para produzir 220 milhões de litros de etanol (anidro ou hidratado) e 155 mil de toneladas por ano de farelo para a cadeia de proteína animal.
Sistema ajudará funcionários a identificar e avaliar peças de desgaste defeituosas, como motores de partida, compressores de ar condicionado e alternadores.
No entanto, mais de 40% dos executivos entrevistados está mais otimista, acreditando que a situação terminará em 2022.
Portfólio é focado na indústria 4.0, com o objetivo de potencializar a produtividade e competitividade da indústria têxtil.
Com mais de 2 mil clientes, a unidade focada nas vendas de peças para máquinas pesadas quadruplica faturamento em dois anos de operação.
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