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A tecnologia de recarregamento à distância - sem plugue - já está equipando um veículo de testes.
Cooperação prevê aporte de € 5 milhões para ações de incentivo à produção local.
Investimento será de US$ 4,5 bilhões até 2020.
Companhia quer alcançar 80% de conteúdo local em 2017.
Alíquota vai ficar entre zero e 7% e, segundo a Anfavea, pode estimular a produção nacional.
Com baterias de sódio e níquel, veículo tem autonomia de até 130km.
Estradas com recarregamento magnético poderiam tornar carros elétricos mais atraentes e acessíveis.
Segundo pesquisa, suaves irregularidades no asfalto podem gerar de 100 a 400 watts de energia.
Ideia é facilitar o uso compartilhado; veículo pode ser adaptado de três até cinco ocupantes.
Companhia defende que Brasil tem grande potencial para a tecnologia.
Comitiva chinesa foi recebida em Parque Tecnológico no interior de SP.
Unidade recebeu R$ 150 milhões e produzirá chassis de ônibus 100% elétrico.
Novo chassi rodará em 2016 em Curitiba e também em Bogotá, na Colômbia.
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