Indústria de SP demite 27,5 mil e registra pior patamar em 10 anos
Segundo pesquisa da Fiesp e do Ciesp, setor já fechou 62,5 mil postos de trabalho.
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Segundo pesquisa da Fiesp e do Ciesp, setor já fechou 62,5 mil postos de trabalho.
O programa tem o objetivo de preservar os empregos em períodos de crise.
Cresce o número de trabalhadores por conta própria e de empregadores, enquanto o trabalho com carteira assinada recua.
Segundo o governo, o custo do PPE será menor do que os gastos com o seguro-desemprego e o lay-off.
Só em junho, mais de mil postos de trabalho foram cortados para ajustar produção à demanda; governo deve anunciar hoje.
Na comparação com junho do ano passado, o indicador registrou alta de 36,8%.
Com o resultado de maio, o crescimento do desemprego acumula 1,4 ponto percentual.
Brasil fechou 115.599 vagas formais no mês passado, segundo dados do Ministério do Trabalho.
Proposta para conter desemprego foi fechada pelo governo com previsão de pagamento de 15% dos salários com recursos do FAT.
Resultado é reflexo das medidas de corte de produção adotadas pelas montadoras para se adequar à demanda menor; produção em maio foi a pior desde 2005.
O rendimento médio habitual do trabalhador ficou em R$ 1.855 no trimestre encerrado em abril deste ano.
Taxa de 6,5% representará o maior aumento em 12 meses desde 2003.
Fabricante canadense informou que desaceleração econômica afetou a produção; cerca de mil postos de trabalho já foram cortados em janeiro.
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