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Previsão de crescimento da América Latina caiu para 0,5% em 2015.
Serão € 50 milhões no Brasil e € 20 milhões na Argentina até 2017.
Empresa busca estratégia para entrar no Brasil.
Expansão dos negócios se deve à demanda das usinas termelétricas, de locadoras de grupos geradores e à agenda de megaeventos no País.
Relatório aponta recorde de encomendas na Europa, aumento departicipação e receita em serviços e contínuo crescimento em motores.
Montadora esperar gerar lucro na América do Sul no segundo semestre.
Novo chassi rodará em 2016 em Curitiba e também em Bogotá, na Colômbia.
Para o economista-chefe para América Latina e Caribe do órgão, Augusto de la Torre, País 'está fazendo o que tem de fazer', ao readequar gastos às novas condições econômicas, para que o investimento tenha papel mais importante do que o consumo.
Fundo reduziu em 1,3 ponto porcentual a estimativa de crescimento para 2015 e 0,5 ponto a de 2016 em relação às previsões feitas em janeiro.
Situação da malha teria se deteriorado por falta de manutenção adequada.
A companhia espera atingir 60% de nacionalização dos carros ferroviários.
Para 2015, a previsão é de que o setor automotivo brasileiro terá um dos desempenhos mais fracos entre os grandes mercados.
Pesquisa mostra que o clima econômico na região caiu 6,3%.
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