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por: Wágner Silva, Mateus Keniti Nakashima Sinzato, Ricardo Floriano, Armando Ítalo Sette Antonialli, Verona Oliveira, Daniel Rodrigo Leiva
Ano: 2019
Instituições de ensino: Universidade Federal de São Carlos, Universidade Federal de São Carlos, Universidade Estadual de Campinas, Universidade Federal de São Carlos, Instituto Politécnico da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IPRJ-UERJ), Universidade Federal de São Carlos
Idioma: Portugues
Resumo
Neste estudo foi analisada a liga de TiCr1,1V0,9 quanto a suas capacidades gravimétricas e volumétricas de armazenagem de hidrogênio quando processada por usinagem (torneamento). Por DRX foi identificada a formação de hidretos de TiH2 e TiCr1,8H5,3, além da fase de laves neste material depois dos ciclos de absorção e dessorção. Após o material torneado ter sido ativado na melhor condição de tratamento térmico, sua capacidade de absorção foi de 3,4% de hidrogênio. Análises de DSC e QMS revelaram as mesmas fases formadas após a hidrogenação e identificadas por DRX. O processo de pulverização torna-se viável pelo menor tempo dispendido para processar o TiCr1,1V0,9, simultaneamente à menor reatividade com o meio externo, quando comparado ao processo de HEBM, por exemplo. As curvas de cinética mostram a viabilidade em se reduzir a temperatura de ativação deste material de 400 ºC para 250 ºC por meio do uso do torneamento, uma vez que o aumento na capacidade gravimétrica deste material é proporcionado.
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