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O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, afirmou que a conversa entre as duas nações está “bem adiantada”.
O ministro também garantiu que o contrato resultante deve respeitar totalmente a soberania nacional.
Pontes conta com o apoio da Força Aérea Brasileira e espera ver o contrato de utilização servindo para acelerar a indústria aeroespacial brasileira, principalmente no tocante a colocação de satélites em órbita.
Além disso, a expectativa é de uma arrecadação anual de R$ 140 milhões somente em taxas de lançamento, por meio de uma dinâmica semelhante à usada por aeroportos, que alugam vagas para decolagem de aviões e cobram por isso, informa o “Canal Tech“.
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