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A pandemia afetou as economias do mundo inteiro e infelizmente o Brasil, segundo país com maior número de mortos no mundo, não será diferente. Os números apresentados já são preocupantes e apesar do governo prever uma recuperação em V (queda brusca mas recuperação rápida), não será surpresa para ninguém se 2021 for um ano de dificuldades.
O importante agora é buscar alternativas e tentar ao máximo dar um choque na economia para o crescimento voltar à nossa realidade. A conscientização sobre a necessidade de investimentos é algo fundamental.
O Brasil já teve uma economia inexplicavelmente fechada durante décadas que o mundo se globalizava. A partir dos anos 90 essa situação mudou: as importações aumentaram, o país finalmente conseguiu consolidar sua moeda e o crescimento econômico acompanhou esse ritmo.
Mas atingimos um pico no final da década passada e começo da atual e paramos. Na verdade, pior, regredimos. A segurança jurídica no Brasil não é das melhores, a configuração tributária é terrível e a burocracia enorme.
Esses são problemas que o Governo atual e até passados apontaram e prometeram mudanças. Elas ainda são muito lentas. Nós temos empresas investindo no país, mesmo neste momento difícil, mas ainda estamos longe de atingir nosso potencial.
O Brasil é um país de dimensões continentais, rico em recursos naturais e com um mercado consumidor gigante. Só isso é suficiente para nos colocar entre as 10 maiores economias do mundo. Mas a promessa de ser uma potência, que quase estávamos alcançando antes de tropeçarmos nas próprias pernas, não foi completa. Ainda há tempo.
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Nosso setor de tecnologia pode melhorar e o assunto da sustentabilidade e da importância do meio-ambiente não pode ser subestimado. O mundo está mudando e até investidores e instituições financeiras hoje cobram atenção e medidas inteligentes para preservar a Amazônia e outros ecossistemas.
Cabe ao governo criar as condições necessárias para nos abrirmos para o mundo, captar investimentos para criar empregos e tributos e começar a girar a roda da economia. O mais rápido possível.
Algo que não pode ser subestimado é a capacidade de uma nação que poupa e tem educação financeira tem para reanimar uma economia. É história comum nos países desenvolvidos e nos tigres asiáticos a mudança trazida por pessoas comuns entrando no mercado de investimentos.
Uma excelente novidade no mercado de investimentos e operações online é a existência de plataformas de social trading que começam a entrar no mercado de forex no Brasil. Essas plataformas, além de possibilitarem as negociações de forex e outros ativos, elas trazem o conceito da rede social, de engajamento, permitindo que um usuário copie a estratégia de algum influenciador, grande ou pequeno.
Portanto você pode acompanhar os investimentos de alguém e ganhar junto, ou então apenas levar em consideração ao criar a sua estratégia própria. Há algumas plataformas que já aceitam clientes brasileiros e que ganham espaço a cada ano. Por exemplo, a eToro cresce de forma exponencial e investe em marketing para chegar a um novo grupo de potenciais clientes, inclusive com campanhas protagonizadas pelo ator Alec Baldwin. Outras plataformas muito interessantes são a Activtrades, XM, Admiral Markets, Iq options e pepperstone. Nelas você pode investir em todo tipo de ativo e seguir investidores que têm carteiras rentáveis e interessantes.
O Brasil não tem uma grande tradição nos investimentos. Há apenas uma Bolsa de Valores e por décadas a carteira de poupança foi o produto escolhido para quem não queria apenas guardar dinheiro no colchão.
Mas isso começa a mudar. Em maio de 2020 chegamos a 2 milhões de CPFs cadastrados na B3, sendo que em julho do ano anterior a marca de 1 milhão tinha sido alcançada. A faixa etária de 25 a 39 anos representava 28% dos investidores em 2017. Em 2020 esse número é quase metade do total: 49%.
Isso representa uma clara mudança de mentalidade. Os jovens sabem que só poupar para conseguir a casa própria ou uma aposentadoria com renda acima da concedida pelo governo não é algo viável. É preciso investir.
O aumento na quantidade de informação e o maior acesso ao conteúdo também ajudam: canais sobre investimentos pipocam no YouTube e exemplos como o Me Poupe tem milhões de seguidores. As plataformas de investimento também estão a apenas um toque na tela do celular, com apps fáceis de usar, seja para comprar, vender ou observar os retornos conquistados.
Com o dinheiro desses novos investidores sendo destinado a investimentos e criação de capital, em vez de ficar parado ou gasto com coisas mais supérfluas, temos uma injeção muito necessária na economia. Chegou a hora de aproveitar as oportunidades e criar um país do presente, não só do futuro.
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