Máquinas e equipamentos apontam para recessão prolongada na indústria brasileira
Baixa na compra de equipamentos indica pessimismo dos industriais
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Baixa na compra de equipamentos indica pessimismo dos industriais
Para alguns analistas, dados divulgados pelo IBGE deixam mercado em estado de alerta.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 1 por cento no primeiro trimestre deste ano sobre os três meses anteriores, resultado em linha ao esperado e com forte expansão do setor agropecuário.
Para a entidade, a queda de 28% nos volumes importados do país é sinal de debilidade da economia, e não pode ser considerada como um ponto positivo.
Economia recuou 3,6% no ano passado, completando a maior recessão desde 1930, e PIB do País voltou ao mesmo nível de 2010.
Na área de Exploração e Produção, a Petrobrás investirá US$ 60,6 bilhões.
Philipp Schiemer afirmou que melhora depende da queda de juros e de uma melhor perspectiva na economia; ele evitou comentar sobre a suspensão da produção de ônibus e caminhões e das demissões na unidade de São Bernardo do Campo.
Sindipeças aponta que indústria chegou ao ponto de virada de sua pior crise.
Estaleiro Inhaúma: quatro navios deveriam ter seus cascos convertidos, mas apenas um deles foi feito no Brasil, com atraso de dois anos.
Grupo gaúcho já se desfez de operação na Europa e avalia fazer o mesmo na Índia, na América Central e em partes da América do Sul.
Recessão e nova meta de déficit fiscal deixaram a CNI mais pessimista; projeções para consumo das famílias, inflação e investimentos produtivos também caíram.
Dados mostram que indústria trabalha com 64% da capacidade e, sem necessidade de novos projetos, recuperação será mais lenta.
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