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Após fechar a R$ 3,97 na véspera, moeda avança nesta terça-feira com investidores monitorando a crise política no País e a visita da agência de classificação de risco Fitch.
Movimento de valorização do dólar é influenciado por piora das projeções econômicas, crise política e indicações de que o banco central dos EUA pode subir o juro ainda em 2015.
Mercado de câmbio ainda reage à perda do grau de investimento do Brasil pela S&P; ações da Petrobrás e do setor financeiro caem e puxam Ibovespa para baixo.
Com alta do dólar, empresas aceleram planos para comprar no mercado nacional matérias-primas e componentes usados nas fábricas.
O dólar reagiu a notícias ruins vindas da China.
Nesta quinta-feira (6), a cotação chegou ao maior nível desde 5 de março de 2003, quando fechou em R$ 3,555.
Para instituto, desvalorização do real já traz alguns efeitos positivos sobre a produção industrial, mas não reverte o cenário negativo da indústria como um todo.
Com a alta do dólar, empresas começam a adaptar sua produção para vender lá fora.
Segundo Relatório Focus, do BC, previsão é que ocorra uma diminuição de 3,59 pontos porcentuais na inflação.
Moeda americana reduziu as fortes perdas vistas mais cedo após dados que mostraram saída de divisas do País, mas o movimento é limitado pelo mercado internacional.
Para o fim de 2016, mediana das projeções para IPCA foi mantida em 5,60%.
Se o dólar seguir no atual patamar ou mesmo subir, o aumento das exportações do setor de máquinas e equipamentos só será sentido em 2016, diz Abimaq.
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