Em março, montadoras remeteram zero de lucro
É a primeira vez que as empresas deixam de enviar dinheiro para suas matrizes.
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É a primeira vez que as empresas deixam de enviar dinheiro para suas matrizes.
De janeiro a abril, as fabricantes de veículos demitiram 4,6 mil funcionários.
Produção do Estado representou 45,3% do total nacional, aumento de 2,5 pontos percentuais com relação ao registrado em 2013.
Resultados confirmam um primeiro trimestre extremamente difícil.
Segundo estimativas da Anfavea, a indústria automobilística terá desempenho pior do que o previsto no início do ano.
Número de licenciamentos caiu 2,5% no mês de março em relação ao mesmo mês do ano passado.
Com mercado interno contraído, entidade busca solução para exportações.
Após crescimentos consecutivos na produção e venda nos últimos 12 anos, o setor automotivo desacelerou em 2014. Mesmo assim, montadoras mantêm os planos de investir no Brasil.
Acordo prevê que cada país importe até US$ 1,56 bilhão nos próximos doze meses sem imposto de importação.
Parte da queda em fevereiro é atribuída ao menor número de dias úteis.
Fábricas de automóveis devem operar este ano com pouco mais da metade de sua capacidade de produção de 5,6 milhões de veículos.
Moan espera fechar acordo em encontro no próximo dia 27, na Cidade do México.
Primeira rodada da negociação está marcada para dia 20, em Brasília.
Foram licenciados 253,8 mil autoveículos em janeiro, queda de 18,8% com relação ao mesmo mês de 2014.
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