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Consumidores passarão a ser tarifados pelo bandeira amarela, mais barata do que a vermelha.
Empreendimentos, 53 ao todo, demandarão R$ 6,8 bi em investimentos.
Expectativa é que a conta de luz passe direto para a bandeira verde e fique sem a cobrança adicional que banca o uso de térmicas.
No caso da bandeira vermelha, o acréscimo na conta de luz será R$ 4,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
Linhas de transmissão serão construídas nos estados de Goiás, Pará, Rondônia e Rio Grande do Sul, e deverão gerar aproximadamente 4.700 empregos diretos.
O certame realizado pela Aneel registrou um preço médio de 188,87 reais por megawatt-hora, considerado baixo e refletindo custos crescentes do setor.
Custo mensal de operação deve reduzir em R$ 5,5 bilhões.
Aumentos na conta de luz superam 50% em algumas regiões do País e cresce o risco de ligações clandestinas.
O valor da bandeira vermelha, em vigor desde o início do ano, foi elevado de R$ 3 para R$ 5,50 por cada 100 kWh consumidos.
O contrato turnkey é de aproximadamente €100 milhões, informa Alstom.
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