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Usa a propriedade da saponificação ou da emulsificação dos óleos e graxas para promover a limpeza. Isto significa que os agentes químicos utilizados promovem a formação de uma mistura (emulsão) ou espuma, quando em contato com os depósitos superficiais da peça. Esta mistura é então removida por lavagem levando consigo as impurezas. O processo é realizado em banho de imersão.
Existem instalações completamente automáticas que removem as graxas e óleos, lavam e secam as peças. Algumas podem também fazer a decapagem.
As peças percorrem as instalações em cestas ou isoladas, em dispositivos especiais.
Alguns equipamentos podem ter tambores rolantes aquecidos eletricamente para lavagem de peças pequenas, de produção em série. Ver ilustração abaixo.
A lavagem final das peças deverá ser feita preferencialmente com água, seguida de secagem imediata. A secagem rápida impede o enbaçamento e a formação de ferrugem.
Nos casos de reparo de peças ou peças muito sujas, usa-se limpeza por soluções que produzam espuma abundante. Locais de difícil acesso são esguichados com mangueira.
Nestes casos usam-se os purificadores de emulsão que são combinações de solventes orgânicos (querosene, nafta, tricloro-etileno) e de soluções de sais alcalinos. É feito o esguichamento sem lavagem posterior. O jato reforça o efeito emulsificante.
Forma-se uma camada remanescente muito fina de querosene , que pode ser benéfica no caso de fosfatização posterior. Isto porque a camada de granulação fina é uma barreira à corrosão.
Para o caso de remoção de camadas de óleo resinificado e de borra, usa-se o processo de imersão ou esguichamento em temperatura ambiente, empregando solventes à base de cresol.
Como todos os agentes são fortemente alcalinos devem ser tomados cuidados especiais para evitar queimaduras da pele.
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