Foto: Lamina Technologies
R$ 10 milhões é o valor que a Lamina Technologies pretende investir no Brasil para instalar aqui uma fábrica de insertos de metal duro. A unidade está nos planos da empresa suíça há alguns anos e agora o projeto está sendo retomado.
A empresa informa ter iniciado o projeto de viabilidade econômica e já ter obtido resposta positiva para localização do empreendimento pelas autoridades dos Estados de São Paulo e Espírito Santo. A decisão sobre a localização da unidade industrial deve sair em 45 dias.
Segundo Fernando Trani, vice-presidente mundial da Lamina, a crise internacional adiou por alguns meses a decisão da direção da companhia. "Mas o Brasil é um mercado maduro e comporta uma fábrica, nos moldes da Lamina, onde o conceito multimaterial vem a ser uma vantagem". A unidade brasileira será a base de fornecimento para toda a América Latina e, a médio prazo, poderá também fornecer para Ásia e Europa.
Matriz da empresa na Suiça
Trani aponta ainda outras vantagens que pesaram no posicionamento da direção mundial: permitirá a descentralização de produção (hoje
concentrada na Suíça); menor custo de produção, somado à eliminação das taxas de importação que encarecem o custo do produto para o consumidor final. "E o mais importante: ficar livre dos problemas decorrentes da variação cambial", frisa.
Segundo Régis Franco, gerente Técnico e Comercial da Lamina, "a rápida aceitação do conceito multimaterial pelo mercado brasileiro é sem dúvida um dos fatores que está permitindo à empresa alçar vôos mais altos no país". Franco observa que o conceito trazido pela Lamina traz várias vantagens, como a flexibilização de estoques, maior quantidades de peças produzidas por unidade de tempo, aliada ao menor custo de aquisição de insertos de metal duro.
Conforme o gerente, além da planta local, a Lamina pretende realizar pesquisas tecnológicas voltadas ao mercado latino-americano; aprimoramento da qualificação dos colaboradores presentes na área de atuação; e simplificar todas as etapas do negócio envolvendo ferramentas de corte em escala global, traduzindo em redução significativa de custos para o usuário final.
Saiba mais sobre a Lamina Technologies aqui.
R$ 10 milhões é o valor que a Lamina Technologies pretende investir no Brasil para instalar aqui uma fábrica de insertos de metal duro. A unidade está nos planos da empresa suíça há alguns anos e agora o projeto está sendo retomado.
A empresa informa ter iniciado o projeto de viabilidade econômica e já ter obtido resposta positiva para localização do empreendimento pelas autoridades dos Estados de São Paulo e Espírito Santo. A decisão sobre a localização da unidade industrial deve sair em 45 dias.
Segundo Fernando Trani, vice-presidente mundial da Lamina, a crise internacional adiou por alguns meses a decisão da direção da companhia. "Mas o Brasil é um mercado maduro e comporta uma fábrica, nos moldes da Lamina, onde o conceito multimaterial vem a ser uma vantagem". A unidade brasileira será a base de fornecimento para toda a América Latina e, a médio prazo, poderá também fornecer para Ásia e Europa.
Matriz da empresa na Suiça
Trani aponta ainda outras vantagens que pesaram no posicionamento da direção mundial: permitirá a descentralização de produção (hoje
concentrada na Suíça); menor custo de produção, somado à eliminação das taxas de importação que encarecem o custo do produto para o consumidor final. "E o mais importante: ficar livre dos problemas decorrentes da variação cambial", frisa.
Segundo Régis Franco, gerente Técnico e Comercial da Lamina, "a rápida aceitação do conceito multimaterial pelo mercado brasileiro é sem dúvida um dos fatores que está permitindo à empresa alçar vôos mais altos no país". Franco observa que o conceito trazido pela Lamina traz várias vantagens, como a flexibilização de estoques, maior quantidades de peças produzidas por unidade de tempo, aliada ao menor custo de aquisição de insertos de metal duro.
Conforme o gerente, além da planta local, a Lamina pretende realizar pesquisas tecnológicas voltadas ao mercado latino-americano; aprimoramento da qualificação dos colaboradores presentes na área de atuação; e simplificar todas as etapas do negócio envolvendo ferramentas de corte em escala global, traduzindo em redução significativa de custos para o usuário final.
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