Elemento é alternativa de baixo custo e diminui a necessidade de manutenção das máquinas
Por CIMM com informações da Castrol
27/02/2009
O boro tem bastante utilização na indústria de lubrificantes em função de seu baixo custo e alta eficiência para inibir a proliferação de microorganismos nos fluidos solúveis.
O boro em seu estado natural
Áreas produtivas da indústria automotiva, autopeças, mecânica e metalúrgica, utilizam em grande parte tecnologias avançadas de fluidos aquosos para usinagem e limpeza de peças em geral. O problema é que os locais onde estes fluidos atuam (centrais ou tanques individuais) sofrem frequentes contaminações, exigindo constante manutenção com aditivos que tem uso controlado.
Dentro da escala industrial, torna-se necessário diminuir os custos dos fluidos para aumentar a competitividade. O desenvolvimento da fórmula de novos fluidos é muito custosa e esse é um dos motivos que faz o produto ter alto valor agregado. Nesse ponto o boro tem vantagem porque é uma alternativa com custo mais baixo e o produto atua como biocida, tornando menor a necessidade de manutenção das máquinas.
O boro faz parte da fórmula dos fluidos de corte sob a forma de boratos ou ácidos como o ácido bórico. Ao contrário dos biocidas que “matam” os microorganismos(*), o boro é classificado com um material bacteriostático, porque inibe a reprodução dos microorganismos mantendo a contaminação no fluido solúvel sob controle.
Os grandes problemas na utilização do boro estão no fato dele ser acumulativo e de ser um potencial inibidor da reprodução humana (em definição, ainda em estudo).
A Castrol a partir de seus centros de pesquisa, desenvolveu produtos solúveis para usinagem, isentos de boro, que são comercializados no Brasil. Por exemplo:
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