Como parte de sua estratégia de crescimento no mercado brasileiro de cafés, a Nestlé anuncia um novo aporte de R$ 500 milhões até 2028. Os recursos serão destinados à ampliação da capacidade produtiva do país, à expansão do parque de máquinas de Nestlé Professional e à aceleração de processos de inovação voltados à jornada do consumidor.
O novo aporte se soma ao investimento anunciado em 2024, totalizando R$ 1,5 bilhão em quatro anos, reforçando o papel estratégico do Brasil no crescimento global da companhia, em um dos maiores mercados consumidores de café do mundo.
Um dos focos da companhia será na fábrica de Nescafé Dolce Gusto em Montes Claros (MG). A planta é a primeira da Nestlé com certificação Triplo Zero, por operar sem captação de água da natureza, sem envio de resíduos para aterros e com neutralização das emissões líquidas de gases de efeito estufa. A unidade consegue desenvolver novas combinações de ingredientes, ampliando as possibilidades de sabores e acompanhando as preferências do público. Essa capacidade de resposta ágil permite ciclos contínuos de lançamentos no Brasil. Desde 2020, 100% dos lançamentos tem sido desenvolvidos localmente.
“Estamos constantemente investindo em inovação para responder a um consumidor que busca variedade, conveniência e qualidade. Esse novo ciclo de investimentos amplia nossa capacidade de criar soluções que reflitam a diversidade de gostos e momentos de consumo do brasileiro”, afirma Valéria Pardal, diretora-executiva de Cafés da Nestlé Brasil.
Expansão no consumo fora do lar
Os investimentos também impulsionam a atuação da companhia no canal de consumo fora de casa, com ampliação e modernização do parque de máquinas de Nestlé Professional no país, sendo o maior da Nestlé globalmente — são mais de 26.500 unidades instaladas em padarias, escritórios, cafeterias e lojas de conveniência em todo o país.
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“Estamos vivendo uma transformação na forma como o brasileiro consome café. Há uma valorização crescente da qualidade, do prazer e da conveniência — seja no trabalho, em cafeterias ou em casa. Nossas soluções refletem essa mudança e ampliam o alcance da marca com experiências únicas e personalizadas”, destaca José Argolo, diretor-executivo de Nestlé Professional.
Atualmente, as máquinas de Nestlé Professional servem cerca de 700 mil xícaras por dia fora do lar. Com a expansão prevista, a empresa projeta ultrapassar 250 milhões de doses anuais. “Já temos o maior parque de máquinas Nescafé Profissional da Nestlé no mundo e a meta é ampliar esse número em 30% até 2026”, completa Argolo.
Transformação do consumo
O café está presente em 98% dos lares brasileiros e é uma bebida essencial para 80% da população, que declara não conseguir ficar sem ele. Ao longo dos últimos anos, a relação com o café tem se tornado mais diversa, conectando-se a momentos de prazer, estímulo e autocuidado.
“Acreditamos no potencial do Brasil como polo estratégico de produção e consumo de café, dentro e fora de casa. Os investimentos até 2028 reforçam nosso compromisso em oferecer produtos de alta qualidade, com impacto positivo em toda a cadeia, da fazenda ao consumidor”, complementa Valéria Pardal.
Compromisso com produtores e sustentabilidade
Além dos avanços industriais e de inovação, a Nestlé mantém um compromisso permanente com o campo. Por meio do programa Cultivado com Respeito, conhecido globalmente como Nescafé Plan, a companhia apoia mais de 2.200 famílias produtoras no Brasil.
Todas as propriedades participantes adotam ao menos uma prática regenerativa, e os resultados comprovam o impacto positivo: essas fazendas registram, em média, 60% mais produtividade do que a média nacional. A companhia também oferece bonificações pelo café sustentável de maior qualidade, fortalecendo o engajamento dos produtores e promovendo o desenvolvimento contínuo de práticas responsáveis.
“Sabemos que o futuro do café depende das escolhas que fazemos hoje no campo. Por isso, investimos em uma cadeia produtiva mais justa, transparente e regenerativa. Valorizamos o trabalho de milhares de famílias brasileiras e promovemos práticas que aumentam a produtividade, preservam recursos naturais e geram impacto positivo de longo prazo”, completa Valéria Pardal.
*Imagem de capa: Depositphotos.com
