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A General Motors anunciou recentemente o corte de centenas de empregos na folha de pagamento, seguindo outras grandes empresas, incluindo concorrentes, com corte de pessoal para preservar o caixa e aumentar os lucros.
Os cortes devem afetar cerca de 500 cargos e estarão em diferentes funções da empresa, segundo a fonte que pediu para não ser identificada porque os planos não são públicos. O momento dos cortes, que foram relatados pela primeira vez pelo The Detroit News, dos Estados Unidos, é estranho, destacou a publicação da CNBC. A notícia acontece após cerca de um mês que a CEO da GM, Mary Barra, e o CFO, Paul Jacobson, disseram aos investidores que a empresa não estava planejando nenhuma demissão.
Em uma carta vista pela CNBC, o diretor de pessoal da GM, Arden Hoffman, confirmou a meta global da empresa de US$ 2 bilhões em economia de custos nos próximos dois anos, que “encontraremos reduzindo despesas corporativas, despesas gerais e complexidade em todos os nossos produtos”.
A carta dizia que os cortes, que seguem as avaliações de desempenho, afetariam um “pequeno número de executivos globais e funcionários classificados após nossa calibração de desempenho mais recente”. Os cortes começaram na terça-feira (28/02) e continuarão com base na localização.
A empresa reiterou em uma declaração por e-mail que os cortes são resultado do desempenho, dizendo que ajudarão a “gerenciar a curva de atrito como parte de nosso esforço geral de redução de custos estruturais”.
No final do ano passado, a GM empregava cerca de 86.000 trabalhadores horistas e 81.000 assalariados em todo o mundo. Os 500 cortes de empregos representam menos de 1% da força de trabalho assalariada da GM.
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