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A oficina de treinamento Trumpf, em Ditzingen, é conhecida por seus métodos de aprendizagem inovadores. Em meados de julho aconteceu uma semana novamente incomum. Uma equipe de estudantes do Centro de Educação Profissional de Leonberg, próximo de Sttutgart, esteve na Trumpf para continuar as pesquisas de seu projeto no ambiente de uma empresa de alta tecnologia.
Participantes de um programa de incentivo à inovação, chamado Jovens Investigadores, Samuel Short, Philipp Ruta e Fabian Bacher desenvolveram uma torradeira a laser. A ideia é construir uma torradeira a laser capaz de trazer qualquer informação existente no pão, no café da manhã. Na pesquisa, eles estão usando o logotipo de uma associação de futebol. As informações são fornecidas no tablet por meio de aplicativo, e podem ser disponibilizadas junto com informações sobre o tempo ou ícones engraçados.
Os lasers foram comprados pelos estudantes através da internet. Durante a semana em que ficaram na Trumpf, eles pesquisaram modos de garantir que o laser, com as devidas precauções de segurança, funcionasse na torradeira. Para construir a caixa externa da torradeira, feita de componentes de chapa metálica, eles usaram máquinas de corte e dobra da Trumpf. Nessa pesquisa, os alunos estão sendo orientados pelo professor Dominique Haas, que, assim como eles, investiu muito tempo no projeto - especialmente fora da sala de aula.
"É mais do que agradável ver esses professores dedicados sendo seguidos por jovens curiosos e ativos. Quando vejo a alegria com que esta equipe faz os ajustes na pesquisa, eu fico um pouco menos preocupada com o nosso futuro. Portanto, apoiamos este projeto que amamos e abrimos nossas portas para esta semana de trabalho”, disse Nicola Leibinger-Kammüller, CEO do Grupo Trumpf, manifestando o compromisso da empresa.
Com este projeto, Samuel, Philip e Fabian estão participando do concurso nacional alemão "Jovens Cientistas", que avalia conhecimentos de matemática e ciência da computação, inspirando os estudantes para a ciência e a tecnologia. Atualmente eles estão na competição regional, que será decidida em fevereiro de 2017. Se vencerem, irão disputar com um grupo de inventores em Baden-Württemberg. O maior desafio até agora, segundo eles, vem do hardware: “Se nós conseguirmos superar os problemas de hardware, o projeto vai para a programação do laser. Isto é muito emocionante”, disse Samuel Short.
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O projeto prova que o desenvolvimento do produto tem muitas facetas, desde a concepção de componentes de metal sobre os acessos elétricos e eletrônicos até a programação. E prepara para os desafios do mundo do trabalho como poucas outras atividades.
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