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Todo mundo busca uma forma ordenada de desenvolver um produto ou serviço em uma empresa, porém poucos sabem como realmente planejá-lo com metodologia. Uma coisa é certa, como diria Sandra Gulland:
Isso se aplica a produtos também, onde existe a famosa curva de maturidade:
O mais importante é entendermos que o lançamento de um produto, serviço ou sistema é a parte mais crítica dele. É necessário que ele seja o mais preciso em seu desenvolvimento para que possamos evitar custos de alteração por erros de documentação ou não atendimento de uma necessidade do cliente.
Ao nos referirmos a desenvolvimento de sistema, precisamos ter em mente que um sistema é um conjunto de elementos ou componentes que são ou estão organizados para um propósito comum. Ele pode descrever uma organização ou plano ( muitas vezes tem também uma significância associada a método, como em “eu tenho um próprio sistema”) e às vezes descreve as peças em um sistema (como em um “sistema de computador”).
Quando falamos de engenharia de sistemas, nos referimos ao coração da criação de novos sistemas bem sucedidos. O profissional responsável por esta atividade tem as seguintes atribuições:
Systems engineering é a disciplina, que também pode ser categorizada como um framework, que permite um desenvolvimento bem sucedido, com diversos recursos como:
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Segundo o Incose, Conselho Internacional de Engenharia de Sistemas, a definição de systems engineering, de forma sintética, é:
A systems engineering usa de diversas metodologias para o desenvolvimento de sistemas. O PLM, Product Lifecycle Management, ou em português gerenciamento de ciclo de vida do produto, por exemplo, tem por definição ser o modo como se planeja o nascimento, desenvolvimento, utilização e desativação de um projeto ou sistema.
Uma das ferramentas mais populares no mercado é o PDM, Product Data Management, ou gerenciamento de dados de produtos. O PDM não se encaixa como suporte ao Systems Engineering uma vez que participa apenas do gerenciamento de arquivos no desenvolvimento de projetos detalhados na engenharia, não na orquestração e monitoramento de pós-projeto.
O que muitas vezes vem à tona com uma solução via software:
Com esses conceitos claros, podemos, futuramente, nos aprofundarmos em como funciona um PLM e abordar essas questões e as razões para sair do pensamento de que um PDM é um caminho natural. Curioso? Acompanhe esta coluna.
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Técnico de aplicações da SKA Automação de Engenharias desde setembro de 2004. Trabalhou com diversas Soluções Autodesk, SolidWorks. Nos últimos anos o trabalho tem sido focado na melhoria da comunicação das engenharias com os seus clientes dentro das corporações como a fábrica, administrativo e outros setores.
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