Toda e qualquer empresa, independentemente do porte, está sujeita às sanções previstas na Lei Anticorrupção (também conhecida como “Lei da Empresa Limpa”) e no Código Penal quando não gerencia seus negócios dentro dos padrões éticos e legais exigidos. Por esse motivo, tem se falado tanto sobre Compliance e a necessidade de os empresários atribuírem aos riscos de reputação o mesmo peso dos riscos econômico-financeiros.
A falta de confiança e credibilidade por parte do mercado (investidores, instituições financeiras, acionistas, stakeholders, fornecedores, parceiros e clientes) tem se mostrado capaz de destruir grandes e rentáveis marcas, comprometendo a sobrevivência dos negócios de maneira tão ou mais severa do que a própria insuficiência de recursos.
A boa gestão do risco reputacional, feita através da implementação de um Programa de Compliance efetivo e medições de desempenho recorrentes (por mecanismos de monitoramento e auditoria), é uma forte aliada não apenas à manutenção, mas, sobretudo, à melhoria contínua dos resultados da empresa, impactando positivamente o seu valor de mercado e posicionando-a de forma mais competitiva perante a concorrência - seja em âmbito nacional ou internacional.
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