Sete dos dez principais setores da economia esboçam recuperação
Setores fundamentais para o crescimento econômico registraram leve alta ou pararam de cair; retomada, segundo economistas, depende do desempenho do governo.
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Setores fundamentais para o crescimento econômico registraram leve alta ou pararam de cair; retomada, segundo economistas, depende do desempenho do governo.
Banco Central consultou mercado financeiro sobre inflação e comportamento da economia.
Analistas, porém, passaram a estimar queda maior do PIB em 2016.
Em comunicado, agência alerta que, apesar de indicador ser baixo no contexto global, proporção da dívida externa em relação ao PIB vai continuar crescendo se a economia contrair mais.
Essa é a primeira vez que o FMI melhora as previsões para o PIB do Brasil desde julho de 2012.
Estimativa para inflação foi reduzida de 7,27% para 7,26% e para a queda no PIB, de 3,35% para 3,30%.
Recessão e nova meta de déficit fiscal deixaram a CNI mais pessimista; projeções para consumo das famílias, inflação e investimentos produtivos também caíram.
Ministro da Fazenda afirma que o Brasil vive a crise mais intensa de sua história, e que o governo em exercício está tomando 'medidas concretas' para solucioná-la.
Retração foi puxada pela indústria, que recuou 1,2% no período.
Contribuição do setor para o PIB encolheu nos últimos quinze anos, de 15,1% em 2000 para 9% em 2015
Levantamento da CNI mostra que o peso da indústria no PIB caiu 2,5 pontos percentuais entre 2010 e 2013
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