Mercedes-Benz fecha o maior contrato dos últimos nove anos
Venda de 524 caminhões a frotistas da Raízen não reduzirá, porém, a ociosidade de fábricas de forma significativa.
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Venda de 524 caminhões a frotistas da Raízen não reduzirá, porém, a ociosidade de fábricas de forma significativa.
Mais de 23.600 unidades foram comercializadas entre janeiro e abril deste ano, consolidando essa linha de peças e acessórios no mercado brasileiro.
Para Leoncini, da Mercedes-Benz, prévia pode indicar ano mais difícil que 2016.
Com investimento de R$ 70 milhões, a Empresa dá início às obras de infraestrutura e das pistas de testes, o que ampliará notavelmente sua capacidade de desenvolvimento tecnológico de veículos comerciais.
Segundo montadora, medida é necessária porque, apesar de ter reduzido quadro de pessoal da unidade de São Bernardo do Campo em 15%, a fábrica, que opera com apenas 50% da capacidade, continua com excedente de trabalhadores.
Expansão da produção local no Brasil reforça a competitividade global da divisão de automóveis da Mercedes-Benz.
Philipp Schiemer afirmou que melhora depende da queda de juros e de uma melhor perspectiva na economia; ele evitou comentar sobre a suspensão da produção de ônibus e caminhões e das demissões na unidade de São Bernardo do Campo.
A empresa investe um total de mais de 600 milhões de reais na nova fábrica, criando 500 empregos desde o início da produção.
Trabalhadores devem ficar afastados até maio, quando a montadora irá reavaliar o cenário para decidir se mantém a medida.
A marca desenvolveu motor-gerador no chassi O 500 UDA para atender projeto da parceira Eletra.
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