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Setores fundamentais para o crescimento econômico registraram leve alta ou pararam de cair; retomada, segundo economistas, depende do desempenho do governo.
Emprego no setor caiu 0,6% em junho ante maio; na comparação semestral, postos de trabalho recuaram 9,1% nos seis primeiros meses desse ano em comparação com o mesmo período de 2015.
O presidente da Federação, Paulo Skaf, falou à imprensa depois de audiência com o presidente do Senado, Renan Calheiros, no Congresso Nacional.
O faturamento real na indústria teve retração de 12,2% e as horas trabalhadas caíram 10,1% de janeiro a maio deste ano, na comparação com o mesmo período de 2015.
Balança comercial. Empresários que planejaram vendas para o exterior com a moeda americana na casa dos R$ 4 estão ‘apreensivos’ com o comportamento do câmbio; em duas semanas, cotação do dólar saiu do nível de R$ 3,40 para R$ 3,20.
Dados mostram que indústria trabalha com 64% da capacidade e, sem necessidade de novos projetos, recuperação será mais lenta.
No acumulado do ano, até maio, a queda foi de 9,8%.
Pesquisa do IBGE constatou que São Paulo (2,6%), Minas Gerais (2,4%), Goiás (0,8%) e Rio de Janeiro (0,7%) registraram resultados positivos em suas indústrias.
Desvalorização do real deixou os produtos mais competitivos no exterior.
Faturamento da indústria também recuou no mês retrasado, diz entidade.
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