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Com dívidas vencendo nos próximos meses, estaleiro Enseada, na Bahia, construído especialmente para atender à demanda da Sete Brasil, tem a situação mais complicada, mas unidades Atlântico Sul e Rio Grande também enfrentam dificuldades.
Estaleiro Inhaúma: quatro navios deveriam ter seus cascos convertidos, mas apenas um deles foi feito no Brasil, com atraso de dois anos.
Desde janeiro, o Estaleiro Atlântico Sul, em Pernambuco, rescindiu o contrato de 2,4 mil trabalhadores.
A empresa fechou as portas na sexta-feira (3); segundo o sindicato, os salários referentes a junho não foram pagos.
Em menos de dois anos, cidade do Recôncavo Baiano saiu da abundância de emprego ao súbito desemprego com o fechamento do único grande empreendimento da região.
Presidente do estaleiro pede ajuda do governo para continuar construindo navios para a Petrobras.
Medida, que piora a agonia da Sete, foi tomada pelo Atlântico Sul, que deveria fornecer as primeiras sondas para a exploração do pré-sal.
Segundo o Sindicato da Indústria Naval, só em janeiro deste ano, foram cortados três mil postos.
Segundo Governo, expectativa é gerar 4,5 mil empregos diretos.
Atualmente, existem dez estaleiros de médio e grande porte em atividade no Brasil e mais quatro em construção.
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