GM propõe suspensão temporária para evitar demissões em São Caetano do Sul
A unidade da GM tem atualmente 1,3 mil funcionários afastados, sendo 467 em licença remunerada e 854 em lay-off.
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A unidade da GM tem atualmente 1,3 mil funcionários afastados, sendo 467 em licença remunerada e 854 em lay-off.
Movimento fica suspenso até 18 de maio, quando haverá nova negociação com o sindicato sobre o Plano de Demissão Voluntária.
Companhias parceiras da estatal estão anunciando paralisação de projetos e cortes de funcionários.
Número de empregados caiu de 10 mil para 300 operários.
Sindicato diz que mais de 3 mil trabalhadores perderam seus empregos.
Volks concedeu nesta segunda-feira férias coletivas a 4,2 mil funcionários da fábrica de Taubaté (SP); com a queda nas vendas, Ford, Mercedes-Benz e GM também afastaram funcionários.
No setor industrial a queda foi de 45 mil vagas em relação a dezembro.
Empregados do turno da manhã mantiveram a paralisação iniciada na sexta-feira (20).
Empresa culpa economia; sindicato especula que motivo é a transição.
Segundo o Sindicato da Indústria Naval, só em janeiro deste ano, foram cortados três mil postos.
No Vale do Aço mineiro, fabricantes de peças para navios cortam despesas com pessoal, devido ao atraso nos pagamentos dos estaleiros, que têm créditos retidos junto à estatal do petróleo.
No ano passado, setor reduziu em 2% seu estoque de emprego formal.
Montadora teve desempenho acima das expectativas do mercado; no Brasil, GM anunciou programa de demissão voluntária.
Além de salários extras, a empresa oferece um automóvel Prisma, que custa cerca de R$ 45 mil, para quem aderir ao pacote e deixar a companhia.
Fábrica volta a funcionar na próxima segunda-feira (19).
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