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Resultado foi apontado pelo boletim Avaliação e Perspectivas da Economia Brasileira, realizado pela consultoria econômica da Abimei.
No acumulado do ano até maio, a produção de bens de capital medida pelo IBGE teve queda de 5,8%.
Economista e professor do Insper Otto Nogami é o consultor responsável por acompanhar a atividade importadora, com foco em máquinas-ferramenta e equipamentos industriais.
Os setores mais beneficiados, em relação aos investimentos globais, são os de petróleo (31,77%), mineração (15,21%), bens de capital (14,97%), de autopeças (6,27%) e automotivo (4,87%).
A avaliação é dos técnicos do IBGE, que apontam como as principais influências negativas as registradas na metalurgia (-2,7%).
Entre janeiro e abril deste ano, as exportações do setor alcançaram US$ 4,315 bilhões, com crescimento de 26,7% sobre o mesmo período do ano passado.
A nova alíquota vale até o dia 31 de dezembro deste ano.
Os resultados confirmam a tendência de crescente entrada de máquinas chinesas no Brasil, mas dificilmente o gigante da Ásia conseguirá manter a posição de liderança até o fim do ano, segundo avaliação da Abimaq.
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Segundo Abimaq, desafio agora é promover mudanças na NR 12, que possam tornar indústria mais competitiva para exportação. Hoje, não é possível criar produtos que atendam leis internacionais.
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