Prévia do PIB, IBC-Br de julho é o mais baixo desde 2012
Índice de atividade do Banco Central registrou 141,38 pontos no mês, uma queda de 0,02% ante junho; retração, entretanto, ficou abaixo da expectativa de analistas do mercado.
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Índice de atividade do Banco Central registrou 141,38 pontos no mês, uma queda de 0,02% ante junho; retração, entretanto, ficou abaixo da expectativa de analistas do mercado.
Movimento de valorização do dólar é influenciado por piora das projeções econômicas, crise política e indicações de que o banco central dos EUA pode subir o juro ainda em 2015.
A expectativa de retração em 2016 também foi alterada: de 0,5% para 0,6%, na sexta piora consecutiva.
Segundo a ata do Copom, a retomada da atividade não será possível no curto prazo.
IBC-Br, indicador do Banco Central que funciona como prévia do PIB, caiu 1,89% no segundo trimestre e reforçou a análise de piora na economia.
Nesta quinta-feira (6), a cotação chegou ao maior nível desde 5 de março de 2003, quando fechou em R$ 3,555.
Tamanho da economia brasileira medido em dólares pode diminuir até 23% na comparação com o ano passado.
Segundo Relatório Focus, do BC, previsão é que ocorra uma diminuição de 3,59 pontos porcentuais na inflação.
Resolução do Banco Central deu três anos para o BNDES se enquadrar nos limites de prudência que impedem o banco de comprometer 25% do seu patrimônio com um único cliente.
IBC-Br, prévia do PIB, atingiu em abril o nível mais baixo desde maio de 2012
A estimativa de alta do IPCA, que estava em 8,31%, agora é 8,37%.
É a primeira vez que as empresas deixam de enviar dinheiro para suas matrizes.
Analistas também elevaram previsão de Inflação - sobe para 8,25%.
Fundo reduziu em 1,3 ponto porcentual a estimativa de crescimento para 2015 e 0,5 ponto a de 2016 em relação às previsões feitas em janeiro.
Para o fim de 2016, mediana das projeções para IPCA foi mantida em 5,60%.
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