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O presidente da Abimaq, Carlos Pastoriza, vê Plano Nacional de Exportações com bons olhos, mas aguarda mais esclarecimentos.
Fabricantes de máquinas e equipamentos temem que empresas não sobrevivam até pacote de concessões de infraestrutura sair do papel.
Segundo o presidente Abimaq, número de demissões pode chegar a 800 mil trabalhadores, se contabilizados empregos indiretos gerados pelo setor.
O efeito do câmbio nas exportações ajudam a manter uma aparente estabilidade no faturamento.
Insatisfação quanto à estrutura do Anhembi, entretanto, é praticamente unanime entre os empresários; organizadora da Feimafe divulga balanço parcial de vendas da Mecânica 2016.
Cerimônia de abertura aconteceu na manhã dessa segunda-feira (18), em São Paulo.
Faturamento positivo registrado no primeiro trimestre do ano é decorrente da variação cambial, segundo Abimaq.
Entidades patronais e lideranças sindicais lançaram coalização apartidária com o objetivo de cobrar soluções para a crise do setor.
Para a direção da entidade, mudar as regras a três meses do fim da safra é “caminho perigoso”.
Grupo prevê dobrar faturamento global até 2020.
No acumulado do ano, o saldo da balança comercial do setor caiu 5,4%.
Se o dólar seguir no atual patamar ou mesmo subir, o aumento das exportações do setor de máquinas e equipamentos só será sentido em 2016, diz Abimaq.
Abimaq, CUT e Força Sindical se mobilizaram para preparar o documento com apoio de 39 entidades industriais.
Empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato não estão pagando.
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