Rinaldo Campos Soares dirigirá o Instituto Brasileiro de Siderurgia por dois anos

Novo dirigente tomou posse durante o 20º Congresso Brasileiro de Siderurgia

Fonte: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais - 04/06/07

O presidente da Usiminas/Cosipa, Rinaldo Campos Soares, é o novo dirigente do Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS) para o biênio 2007-2009. Ele tomou posse na terça-feira (29), em cerimônia realizada durante o 20º Congresso Brasileiro de Siderurgia, em São Paulo. Na vice-presidência assumiu Flávio Azevedo, diretor-presidente da V&M do Brasil.





Rinaldo presidirá o IBS pela segunda vez, após quinze anos, em substituição a Luiz André Rico Vicente, vice-presidente executivo da Gerdau Açominas. “Nos próximos dois anos, o IBS prosseguirá empenhado nas atividades de apoio ao desenvolvimento da siderurgia brasileira, ao aprofundamento das relações com fornecedores e clientes e às responsabilidades sócio-econômicas do setor”, destacou o novo presidente.

No cenário interno, segundo ele, é clara a percepção de que o Brasil está preparado para um novo ciclo de crescimento e que a siderurgia fez a sua parte nesse processo. Engenheiro de Minas e Metalurgia e doutor em Metalurgia, Rinaldo assume a presidência do IBS em um período de expansão no setor siderúrgico nacional.




O Brasil ocupa posição importante no cenário internacional, sendo o 10º produtor mundial de aço e 1º na América Latina. A produção brasileira de aço bruto alcançou 10,7 milhões de toneladas entre janeiro e abril de 2007, representando crescimento de 11,5% em relação ao mesmo período em 2006. Além disso, o setor prevê amplo investimento em sua capacidade de produção. Nos próximos cinco anos, investirá cerca de US$ 15 bilhões em seu parque instalado e deverá ter sua capacidade de produção ampliada dos atuais 37 milhões para aproximadamente 50 milhões de toneladas de aço.

No ano passado, Rinaldo recebeu a Medalha de Ouro, principal láurea outorgada pela ABM a pessoas físicas e jurídicas que contribuem de forma relevante para o desenvolvimento da metalurgia. O executivo fez parte da diretoria da Associação em quatro gestões, tendo sido diretor em 1989/1990 e 1991/1992 e presidente em 1992/1993 e 2004/2005.

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