Fonte: CIMM com informações da Assessoria de Imprensa da Dormer
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Levar 150 pessoas num vôo de helicóptero pelo centro de São Paulo. Essa foi a estratégia de marketing da Dormer, fabricante de Ferramentas de Corte em Aço Rápido e Metal Duro, durante a 11ª Feimafe, Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura, realizada de 21 a 26 de maio no Anhembi, em São Paulo.
Todos os dias 3 pessoas foram sorteadas para o passeio. Funcionários da empresa também foram convidados a participar da aventura. "Todo mundo que vai volta parecendo criança. Sabe quando você ganha a boneca da sua vida?" diz Paulo Bravo, especialista em ferramentas de corte.
Para concorrer, os visitantes da feira tinham que ir até o stand da Dormer na Feimafe, pegar um cupom e depositá-lo na urna do sorteio, que ocorriam diariamente, de segunda à sexta-feira às 14:30h.
Na hora marcada o estande da Dormer ficava lotado: todos queriam voar e o equipamento de som da Dormer emitia o som de um helicóptero voando, anunciando que a hora do sorteio estava próxima.
O primeiro sorteado para o vôo não pôde aceitar o convite. Participante da equipe do Senai, tinha hora marcada para voltar ao hotel. “Esse vai contar duas histórias: o dia em que ele foi sorteado e o dia em que ele não pôde ir” disse Marcos Soto, funcionário da Dormer que voaria com os sorteados.
Na seqüência foram sorteados Douglas Palagi, Ademir Olivieira e Marcos dos Reis. Nenhum dos três já tinha voado de helicóptero, mas todos estavam confiantes na segurança do passeio. “Eu não gosto de altura”, disse Ademir, “mas topo desafios”.
Esse era o espírito dos felizardos quando chegaram ao Campo de Marte, ao lado do Anhembi, de onde sairia o vôo para a fábrica da
Dormer, que fica em Interlagos. Na chegada foram recebidos com taças de champagne, para brindar o momento único.
Passada a apreensão inicial, os passageiros aguardaram a chegada do helicóptero e embarcaram em direção a Interlagos. O helicóptero prateado, com cinco lugares para passageiros, decolou e já na primeira curva os passageiros tomaram um susto: o helicóptero se inclina para a frente para virar, diferente de um avião que se inclina apenas para os lados. A emoção arranca exclamações, mas logo que a curva acaba a estabilidade do vôo surpreende a todos. “De fusquinha dá mais medo!”, diz Douglas Palagi, resumindo a sensação de segurança que tomou conta dos passageiros.
Todos tiravam fotos e apreciavam a vista da cidade de São Paulo. Enquanto os aviões comerciais voam a cerca de 9.000
metros de altitude, um helicóptero voa a uma altitude bem menor, cerca de 1.000 metros. Isso faz com que a vista de dentro do helicóptero ofereça uma visão muito mais detalhada da cidade, suas vias de tráfego, prédios e monumentos.
Isso explica o fato de que os passageiros do helicóptero não pararem de tirar fotos: nunca tinham tido uma visão tão detalhada de uma das maiores cidades do mundo.
A chegada a Interlagos foi tranqüila. A visita à fábrica da Dormer, com direito a protetor auricular e óculos, de acordo com as normas de segurança, deu a noção do tamanho da produção da Dormer.
A Dormer, com suas 450 máquinas, boa parte delas pintadas de vermelho, cor do logo da empresa, produz mais de 30.000 itens, sendo os grandes destaques Brocas em Metal Duro CDX e MP-X, Machos de Aplicação Específica SHARK, Fresas em HSS para desbaste PRIMAX, além da extensa linha de ferramentas especiais em HSS e Metal Duro.
Os visitantes passaram tanto pela seção de metal duro quanto pela de machos e o setor de produção exclusiva para a Boeing, grande consumidora de produtos por reutilizar poucas vezes as peças.
O funcionamento da fábrica 24 horas por dia gera 34 milhões de peças por ano.
Na volta, o helicóptero passou ao lado de um dos prédios mais famosos de São Paulo, o Terraço Itália. “Dava para ver as pessoas comendo lá no restaurante da cobertura” brincam os passageiros.
A convite da Dormer a repórter do CIMM acompanhou o vôo de sexta-feira.