Fonte e foto: FIESC - 14/05/07
FIESC lançou no dia 18 de abril, em Frankfut, o Encontro Econômico Brasil – Alemanha 2007, que será realizado em Blumenau de 18 a 20 de novembro. “A receptividade foi ótima e em todos os nossos contatos percebemos grande interesse em realizar negócios no evento de novembro”, disse o presidente da FIESC, Alcantaro Corrêa, que liderou a missão empresarial catarinense
à Alemanha. O principal objetivo da viagem, que teve a participação mais de dez empresários e do prefeito de Blumenau, João
Paulo Kleinübing, foi divulgar o Encontro Econômico Brasil – Alemanha, que pela primeira vez no Brasil será realizado
fora de uma capital. A FIESC também divulgou o evento na Câmara de Comércio e Indústria Brasil - Alemanha, em Frankfurt e na Embaixada brasileira em Berlim. O embaixador Luiz Felipe de Seixas Corrêa ficou impressionado com o potencial de negócios com SC e colocou a embaixada à disposição para apoiar o evento.
A comitiva catarinense também visitou a Feira de Hannover, a maior feira industrial do mundo. “Participo da feira desde 1996, mas o impacto que a Hannover Messe nos dá continua o mesmo da primeira visita. Cada vez tenho assuntos novos a explorar e para trazer para nossa empresa”, relatou Sandro Ivan Erzinger, da empresa Erzinger Industria Mecânica. Reuniões com empresários indianos avaliaram oportunidades de cooperação Divulgação FIESC Ano 14 - Santa Catarina, 10 de maio de 2007 - nº 660 - Informativo Mensal do Sistema FIESC Indústria define posições sobre meio ambiente A FIESC promoveu no dia 25 de abril
a I Conferência Estadual da Indústria para o Meio Ambiente, para definir as posições de SC na questão ambiental.
Os resultados serão levados para a I Conferência da Indústria Brasileira para o Meio Ambiente, no mês de junho, em São Paulo. O objetivo é consolidar um documento com a posição nacional da indústria sobre o tema.O evento marcou a entrada definitiva
da questão ambiental na agenda da indústria. Quatro grandes temas estão sendo discutidos: biodiversidade, qualidade
ambiental, recursos hídricos e o aspecto institucional.
Uma das posições levantadas é a necessidade da criação de mecanismo
legal para utilização econômica de áreas de floresta nativa, respeitando regras de manejo sustentado. A FIESC também
defende a realização de um Zoneamento Econômico Ecológico. Isso evitaria que um investimento fosse iniciado para, depois,
se descobrir que ele não pode ser feito naquela localidade. Depois de três dias na Alemanha, a diretoria da FIESC partiu para a Índia. “Iniciamos um trabalho extremamente importante, em momento oportuno. A Índia cresce rápido e o Brasil está ampliando seu relacionamento com esse mercado, onde percebemos muitas oportunidades de intercâmbio comercial”, avaliou o presidente
Alcantaro Corrêa. As indústrias catarinenses fornecedoras do segmento de construção e as de alimentos, especialmente de carnes, estão entre as que têm maior potencial de negócios.
Setores de alimentos e construção têm oportunidades
Depois de três dias na Alemanha, a diretoria da FIESC partiu para a Índia. “Iniciamos um trabalho extremamente importante,
em momento oportuno. A Índia cresce rápido e o Brasil está ampliando seu relacionamento com esse mercado, onde percebemos muitas oportunidades de intercâmbio comercial”, avaliou o presidente Alcantaro Corrêa.
As indústrias catarinenses fornecedoras do segmento de construção e as de alimentos, especialmente de carnes, estão entre as
que têm maior potencial de negócios.Em Nova Delhi, a missão da FIESC se reuniu com a direção do Índia Trade Promotion Organization (ITPO), órgão do governo indiano para promover o comércio exterior do país. Agora a federação avalia a possibilidade de participar da 27ª edição da India International Trade Fair, maior feira comercial multissetorial da Índia e segunda maior da Ásia, que será realizada em novembro. Outro contato foi com a Federação das Câmaras de Comércio e Indústria da Índia, que reúne 500 entidades empresariais.