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Existem vários métodos de impressão das referidas redes, sendo que as técnicas mais comuns são: manualmente, carimbo de borracha, por serigrafia, técnicas fotográficas e ataque eletroquímico.
O método de impressão manual é impreciso, extremamente demorado e caro, além de afetar a formação da estricção. O método do carimbo de borracha é, em geral, impreciso e as marcas apagam-se facilmente.
Na impressão por técnica fotográfica, o "blank" metálico é atacado por uma solução fotossensível (por exemplo, 50% de emulsão KPR - Kodak Photo Resist - e 50 % KPR - Thiner), que é aplicada sobre o mesmo. Seca-se a emulsão por um aquecimento do "blank" a 65 °C por 15 minutos ou, então, por diversas horas, na temperatura ambiente, em sala escura (esta última condição se aplica a materiais facilmente envelhecíveis). O negativo (contendo a rede de círculos) é colocado em contato com o "blank" e, então, exposto a uma forte fonte de luz ultravioleta, durante 1 a 1,5 minutos. Após isto, o "blank" é mergulhado em uma solução reveladora KPR por 30 a 45 segundos, lavada e aspergida com álcool, para que a impressão se torne resistente.
Veja abaixo a ilustração do processo.
No método eletroquímico, uma almofada ou um rolete é saturado com um eletrólito apropriado (são vários os eletrólitos, sendo que para chapas de aço, é viável uma solução inibidora de corrosão). Um cabo de um transformador de 10 a 50 A é ligado ao "blank" e o segundo cabo é ligado à almofada, com o eletrólito. Para a marcação em chapas de aço, é usual corrente alternada. Durante metade do ciclo, a superfície da chapa é atacada eletroquimicamente e, na outra metade do ciclo, é depositado um óxido estável. O estêncil (ou tecido especial de fibras aleatórias), contendo a rede a ser impressa, é colocado sobre o "blank". Umedecendo o estêncil com uma quantidade mínima de eletrólito, garantir-se-á maior uniformidade do ataque e um polimento do metal, eliminando-se os vales criados. A almofada de ataque é então colocada sobre o estêncil e ligada (se ainda não o foi). Aplica-se uma pressão adequada à almofada, tomando-se cuidados especiais para impedir qualquer movimentação do estêncil. Deve-se usar um tempo mínimo, necessário apenas para a impressão da rede de círculos. Este tempo é função da corrente e da potência utilizada no transformador, da área do estêncil e da área da almofada em contato com o estêncil. Após o ataque, o "blank" deve ser lavado, secado e neutralizado (para que não haja prosseguimento do ataque).
No lugar do estêncil, pode utilizar-se uma fina manta de fibras aleatórias sobre a qual se aplica uma camada não condutora. Durante a fabricação da mesma retira-se a camada não condutora nos locais onde se deseja que ocorra a marcação, permitindo a posterior passagem de corrente elétrica. Este tecido tem vida útil maior que o estêncil, entretanto a marcação é menos nítida.
O eletrólito pode ser:
No método de serigrafia utiliza-se um estêncil contendo a rede a ser impressa e com uma espátula espalha-se a tinta sobre o estêncil que está em contato com o CP.
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