Pavilhão Italiano apresenta tecnologia em fundição na FENAF

15 empresas participam com o objetivo de formar parcerias no Brasil

Fonte e imagens:  Instituto Italiano para o comércio exterior - 25/09/2009

Com faturamento de 1,375 bilhão de euros, o sistema produtivo italiano é capaz de desenvolver o que há de mais avançado em todos os segmentos da fundição de metais, contribuindo para a geração de mitos como a Ferrari, por exemplo.

Numa promoção do ICE - Instituto Italiano para o Comércio Exterior,  entidade do Governo Italiano ligada ao Ministério do Desenvolvimento Econômico, em colaboração com a AMAFOND – Associação dos Fabricantes de Máquinas e Materiais para Fundições, 15 empresas participam do Pavilhão Italiano, na  Fenaf-Feira Latino Americana de Fundição, com o objetivo de formar parcerias comerciais e tecnológicas com empresas brasileiras.

A indústria italiana de máquinas e equipamentos para fundição é composta por 148 empresas, em sua grande parte de pequena e média dimensão, condição que lhes dá flexibilidade, dinamismo e, sobretudo, especialização em suas áreas de atuação. Cada elemento produzido é criado para satisfazer as específicas exigências das fundições em termos de sopradoras de machos, equipamentos para preparação e transporte de areia, máquinas regeneradoras de areia, instalações para fundição sob pressão, granalhadoras, equipamentos para rebarbação, fornos de indução e fornos fusores para quaisquer tipos de metais, instalações para o tratamento de efluentes, espectômetros e equipamentos de raio-x para o controle de qualidade das peças fundidas.

Trata-se de um sistema produtivo capaz de desenvolver o que há de mais avançado em todos os segmentos dedicados à fundição de metais e que, aliados a modernos comandos eletrônicos, instalados em cerca de 90% de todos os equipamentos fabricados na Itália, resultam em fundidos com a máxima qualidade atualmente existente e que contribuem para a geração de mitos como a Ferrari, montada com rodas de liga leve, discos de freio, bloco do motor, cilindros e todas as partes mais importantes do veículo com peças produzidas a partir de máquinas e equipamentos “Made in Italy”.



O padrão de desenvolvimento atingido pela indústria italiana não foi gerado exclusivamente por meio da intensa parceria com as fundições italianas, mas também com as principais empresas do planeta. Prova disso é o fato de 127, dentre as 148 empresas italianas do setor, serem exportadoras, de modo que cerca de 61% do faturamento desta indústria de máquinas, equipamentos e insumos são realizados no exterior. Isto coloca a Itália como o principal distrito mundial criador de tecnologia para esse segmento, com uma quota de mercado de 23% e na frente de tradicionais fabricantes de máquinas, como Alemanha, Japão e Estados Unidos.





Contrariamente a outros setores da economia italiana, cuja internacionalização concentra-se basicamente nos países da União Européia e nos Estados Unidos, o segmento de tecnologia para fundição, que conta com mais de 5 mil funcionários diretos e outros 10 mil indiretos, tem um mercado bastante diversificado e que segue a distribuição da indústria automobilística pelos cinco continentes, tendo a China como o maior mercado estrangeiro, seguida da Rússia, para somente então chegar a Alemanha, França e Espanha. O Brasil, um dos maiores fabricantes mundiais de veículos automotores e sexto maior produtor mundial de fundidos, com uma produção anual de 3,5 milhões de  toneladas (3,9% da produção mundial) é o sexto principal mercado de destino da produção italiana de máquinas para fundição, na frente, portanto, dos Estados Unidos.




Contrariamente a outros setores da economia italiana, cuja internacionalização concentra-se basicamente nos países da União Européia e nos Estados Unidos, o segmento de tecnologia para fundição, que conta com mais de 5 mil funcionários diretos e outros 10 mil indiretos, tem um mercado bastante diversificado e que segue a distribuição da indústria automobilística pelos cinco continentes, tendo a China como o maior mercado estrangeiro, seguida da Rússia, para somente então chegar a Alemanha, França e Espanha. O Brasil, um dos maiores fabricantes mundiais de veículos automotores e sexto maior produtor mundial de fundidos, com uma produção anual de 3,5 milhões de  toneladas (3,9% da produção mundial) é o sexto principal mercado de destino da produção italiana de máquinas para fundição, na frente, portanto, dos Estados Unidos.

Saiba mais sobre a FENAF 2009 - Feira Latino Americana de Fundição no CIMM.


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