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Com olhos voltados para a certificação FSSC 22000, internacionalmente reconhecida na área de segurança de alimentos e no setor de fabricação de alimentos e bebidas, a Fruki inaugurou recentemente a operação da sua nova planta industrial, localizada em Paverama, no Rio Grande do Sul.
O investimento de R$ 178 milhões alia alta tecnologia e sustentabilidade e tem capacidade de produzir 52 mil garrafas PET por hora na embalagem de 500 ml ou 30 mil/hora na embalagem de 2 litros, de acordo com publicação do Economia SC. A tecnologia também permitirá no futuro o envase de 3 litros, uma novidade que a empresa deve apresentar ao mercado ainda em 2024.
A nova unidade tem capacidade de produzir cerca de 200 milhões de litros de refrigerante por ano, que se somam aos 420 milhões da fábrica de Lajeado (RS), o que resulta num incremento de 50% na capacidade produtiva total. Segundo a publicação, atualmente a nova planta produz refrigerantes Fruki, Frukito e envasa a água mineral Água da Pedra.
De acordo com Júlio Nascimento, diretor industrial da Fruki Bebidas “a nova fábrica está embarcada no que tem de mais recente em tecnologia para o setor e vai marcar o aniversário de 100 anos da empresa com muita qualidade, inovação, cuidado com as pessoas e com o planeta. A linha adquirida é uma solução completa com conceitos da Indústria 4.0, aumentando a eficiência energética e confiabilidade dos equipamentos“.
A exemplo disso, está a etapa de preparação da bebida e carbonatação, que é realizada a uma temperatura de aproximadamente 20ºC, reduzindo o gasto energético em até 30%. Já a máquina de produção de garrafas por sopro, oferece economia no consumo de energia, permite o uso de embalagem mais leve, e ajuda a reduzir o uso de plástico em torno de 10%, mantendo a estrutura da embalagem.
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A embaladora, por sua vez, possibilita o uso de filmes extremamente finos e reciclados para a criação dos pacotes. A operação de paletização utiliza quatro robôs KUKA, garantindo a flexibilidade do processo com alta produtividade, interligados com a linha por meio da automação.
Além disso, os efluentes gerados no processo são destinados à estação de tratamento de efluentes, podendo ser usado em processos menos nobres, como caldeira, torres de resfriamento, sanitários e irrigação. Para esses procedimentos, também será captada a água da chuva.
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