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Cadium Comércio Importação e Exportação Ltda. | 22/02/2024
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A estabilidade do fluido de corte é essencial durante o armazenamento, visando evitar a separação de seus elementos.
Enquanto os óleos de corte integrais tendem a ser estáveis nesse aspecto, os óleos de corte solúveis, não. Devido à sua formulação complexa, eles podem apresentar instabilidade e separação química após longos períodos de estocagem.
As indústrias de lubrificantes geralmente recomendam um prazo máximo de armazenagem de fluido de corte, normalmente de até dois anos, especialmente para os óleos de corte solúveis. Vale ressaltar que os óleos de corte integrais não possuem essa restrição.
Quando surgirem alterações na aparência, cheiro ou cor dos fluidos de corte solúveis, é recomendável evitar a utilização. Isso, pois, eles podem propiciar a formação de emulsões instáveis, comprometendo o processo de usinagem.
Além dos cuidados com a armazenagem de fluido de corte, a preparação correta do mesmo requer atenção meticulosa. É preciso atentar-se à mistura e à utilização de equipamentos específicos.
É crucial realizar a prévia mistura do óleo solúvel em recipientes limpos, adicionando-o sempre à água e não o contrário. Evitar a preparação direta no reservatório da máquina, sobretudo quando não há um tanque de pré-mistura disponível, é aconselhado.
É fundamental seguir as instruções da indústria de lubrificantes para as diluições corretas do óleo de corte solúvel. As misturas destinadas à reposição requerem maior atenção, variando a concentração conforme o tipo de lubrificante utilizado.
O óleo de corte mineral, também chamado de fluido de corte convencional, geralmente demanda substituições usando emulsões mais concentradas. Essa necessidade decorre da obrigação de compensar o arraste comum do óleo presente na emulsão.
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Por outro lado, para o fluido de corte solúvel sintético e o fluido de corte solúvel semissintético, é comum ocorrer a perda de água durante o processo de usinagem. Assim, resultando em reposições utilizando emulsões com menor concentração de óleo de corte solúvel.
O fluido de corte não deve deixar resíduos indesejáveis nas máquinas ou peças usinadas. Tampouco pode ser irritante para a pele, olhos ou para o ambiente de trabalho.
A decomposição bacteriana pode gerar odores desagradáveis no óleo de corte para usinagem, evitáveis com boas práticas de higiene e manutenção do lubrificante.
É esperado que um fluido de corte solúvel ofereça pelo menos 72 horas de proteção contra corrosão e oxidação das peças usinadas.
Se essa proteção não for atendida, é necessário uma avaliação mais detalhada sobre a qualidade do óleo de corte utilizado.
Um fluido de corte de qualidade não deve afetar a pintura do equipamento nem gerar fumaça ou vapores no ambiente de trabalho. Se esses problemas surgirem, é recomendável buscar orientação junto à indústria de lubrificantes para correção ou substituição do fluido de corte.
Para mais informações sobre os usos, aplicações e armazenagem de fluido de corte solúvel e do óleo de corte integral, acesse o site da CADIUM e confira.
Caso você procure um fluido de corte de alto desempenho e qualidade, não hesite em buscar orientação conosco. A empresa oferece uma ampla variedade de lubrificantes para atender às demandas dos processos de usinagem mais complexos.
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