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O local recebeu certificado da Receita Federal e está autorizado a instalar empresas que movimentam especialmente o comércio exterior. A expectativa é impulsionar a economia e gerar empregos.
Quinze companhias já demonstraram interesse em se instalar no local, que tem 750 mil metros quadrados de área. As indústrias terão um regime aduaneiro diferenciado.
Os produtos fabricados ali terão isenções de impostos estaduais e federais. As que exportarem as mercadorias terão isenção total, as outras só pagarão os tributos a partir da venda no mercado interno.
Segundo o gestor executivo de soluções logísticas da BH Airport, Rafael Laranjeira o modelo assegura maior tecnologia e competitividade.
Para Edgard Brandão Jr., ex-superintendente da Infraero e consultor em transporte aéreo, os aeroportos industriais podem se mostrar como um dos pilares para a retomada econômica minimizando os efeitos da pandemia — já que carregam facilidades para as empresas. Para ele, trata-se de um importante pólo de atração de investimentos.
As atividades já devem começar em julho e a expectativa, num primeiro instante, é que se instalem no aeroporto empresas de equipamentos eletrônicos, tecnologia da informação e indústria aeroespacial.
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