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Recentemente a Marinha da indiana recebeu o INS Arihant, seu primeiro submarino nuclear de mísseis, com custo total de produção estimado de US$ 3 bilhões.
O valioso equipamento, mais caro que o PIB de alguns países, vamos dizer assim, sofreu uma séria avaria por um motivo inacreditável: Esqueceram de fechar a escotilha enquanto ele começava a submergir, o que permitiu que a água entrasse para um dos compartimentos mais importantes do submarino: a câmara de propulsão. O transtorno gerado em decorrência disso foi grande: a maior parte do maquinário teve de ser trocado e, ainda assim o submarino não voltou à ativa (e não há previsões de quando isso possa ocorrer, se é que seja possível restaurar).
O incidente se tornou em motivo de constrangimento para as forças armadas indianas, pois representava um grande avanço na área militar e nuclear do país, e foi inutilizado de uma forma patética.
O submarino possui um bom arsenal: pode, ou melhor, podia lançar mísseis nucleares K-15, de alcance de curta distância, e K-4, de alcance de média distância, e foi projetado para ser uma carta na manga contra o Paquistão, um vizinho um tanto hostil e que possui armamentos nucleares.
O que mais impressiona é o fato de que, como um aparato tão caro não possuía nenhum sistema de alerta ou redundância para a situação de falhas operacionais? Afinal em se tratando de algo tão caro, uma segurança a mais nunca é exagero. Não é mesmo, engenheiros?
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