Quando há um crescimento em um determinado setor industrial ela acaba gerando muitas oportunidades e sempre é visto com bons olhos.
A indústria eletrônica reúne uma série de empresas que fabricam os mais variados equipamentos que, muitas vezes, fazem parte do cotidiano e são essencial na vida das pessoas.
Depois de alguns anos de crise econômica no país e uma certa preocupação da indústria de forma geral, o ano de 2018 está sendo positivo.
A indústria eletrônica deve finalizar 2018 com um faturamento de R$ 146,1 bilhões, o que representa um crescimento de 7% em relação ao ano anterior. Junto com esse crescimento também deve aumentar o investimento no setor.
Quando se olha um pouco mais a longo prazo, as previsões são ainda mais otimistas. Em 2019, o crescimento deve ser ainda maior e fica em torno de 8%.
Como aproveitar as oportunidades da indústria eletrônica
O crescimento da indústria eletrônica traz muitas oportunidades, não apenas para as empresas, mas a população no geral. Veja algumas delas.
Aumento de empregos
Se o setor cresce mais pessoas são contratadas para ocupar os cargos e isso contribuiu com a diminuição do desemprego.
Entretanto, muitas dessas empresas possuem sedes em outros países e por isso exigem uma mão de obra especializada, principalmente para o cargos de alto nível hierárquico.
Nesse caso é essencial ter um segundo idioma para conseguir uma boa colocação e assim lidar com a rotina no trabalho, que muitas vezes exige leitura e conversão em outra língua. Além disso, com a globalização muitos dos fornecedores e compradores não falam o português e precisam de alguém que os compreenda para conseguir fechar negócio.
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Portanto, quem deseja um bom emprego precisa falar pelo menos um segundo idioma de forma fluente e assim se destacará na indústria eletrônica.
Para começar, opte pelo inglês, por ser uma língua mais universal, e depois pode ir aprimorando-se em outras línguas. Aprender inglês online é uma maneira de investir na segunda língua sem ter grandes custos e é perfeito para quem não tem muito tempo.
Elevação da credibilidade dos empresários
Sempre que se tem um crescimento de um setor isso é visto com bons olhos por investidores e compradores. Quem acaba ganhando são os empresários que ganham credibilidade no mercado.
As empresas passam a ser mais procuradas pelos seus produtos e surgem novas oportunidades de negócio. Isso também atrai compradores de outros países que ajudam a equilibrar a balança econômica, elevando o valor das exportações e fazendo com que os produtos brasileiros cheguem a outros lugares.
Criação de novos produtos
O crescimento também faz com que haja investimento em novos produtos e assim novas necessidades sejam atendidas.
Isso facilita as comunicações com tecnologias cada vez mais modernas e incentiva a automação cada vez mais utilizada no cotidiano.
Muitos desses produtos são utilizados para impulsionar outros setores. Por exemplo, os avanços em medicina dependem de estudos técnicos e também da tecnologia que é conseguida com a indústria eletrônica.
Porém, não é apenas na área de saúde que podem ser criados novos produtos, eles podem contribuir com o setor de construção civil, alimentos, energia, agroindústria e outros.
Todo mundo pode ganhar
Para quem não é um empresário pode se beneficiar das diversas oportunidades geradas pelo crescimento da produção.
As pessoa pode aproveitar o aquecimento do mercado de trabalho e conquistar uma nova oportunidade ou com salários amis altos. Porém, não esqueça que para isso é preciso estar preparado com cursos de aperfeiçoamento e um segundo idioma, como dito anteriormente.
Como consumidor, os ganhos estão nos lançamentos de produtos que chegam ao mercado, as novidades aumentam e a concorrência pode fazer com que os preços baixem.
Além disso, há o fator que não se nota diretamente, mas está ligado a movimentação da economia. Há mais empregos, elevação do consumo e muitas vezes isso impacta no poder de compra e diminuição da desigualdade social.
O crescimento da indústria eletrônica traz diferentes oportunidades, tanto para quem é empresário como para as demais pessoas.
Fontes: Investimentos e Notícias, Uol Economia
