Workshop sobre o setor eólico é promovido pela Abimaq

Evento abordou a estruturação de financiamentos para usinas eólicas e credenciamento de aerogeradores pelo BNDES além do mapeamento da cadeia produtiva pela ABDI.

O Conselho de Energia Eólica da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), através de seu presidente Roberto Veiga, promoveu, na última terça-feira, dia 05, o Workshop “Estruturação de Financiamentos às Usinas Eólicas e Credenciamento de Aerogeradores no BNDES”, destinado aos empresários do setor, no momento que antecede os leilões de energia (A-4 e A-6) a serem realizados nos próximos dias 18 e 20 deste mês.

O evento contou com a participação da presidente executiva da ABEEólica, Elbia Gannoum; da superintendente da área de Energia do BNDES, Carla Primavera; do superintendente da área de Operações Indiretas do BNDES, Marcelo Porteiro; do representante do Ministério de Minas e Energia, Ubiratan Castellano; do representante da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) Jorge Luis Boeira e demais palestrantes das áreas de energia e de credenciamento do BNDES.

O workshop contou com três palestras, sendo as duas primeiras apresentadas pelos representantes das áreas de energia e credenciamento do BNDES sobre a estruturação de financiamentos para as usinas eólicas e sobre o credenciamento de aerogeradores pelo banco. Na sequencia o representante da ABDI falou sobre o mapeamento da cadeia produtiva eólica e solar fotovoltaica no Brasil.

De acordo com o presidente do Conselho de Energia Eólica, Roberto Veiga, o evento é importante para que os envolvidos no setor se interem sobre o assunto e possam entender melhor como funcionam os mecanismos do BNDES, “o objetivo foi de proporcionar um debate entre os envolvidos no setor num assunto recorrente relativo ao credenciamento e a liberação de recursos através dos financiamentos do BNDES com foco nas dificuldades que o banco enfrenta no processo de análise e liberação dos financiamentos, além de divulgar o atual cenário da cadeia produtiva do setor eólico no Brasil que se mostra capacitada tecnicamente e com plenas condições para a fabricação dos novos modelos de aerogeradores com maiores potências, que devem fazer parte da oferta nos leilões deste mês”.