Fonte: Último Segundo - 01/08/07
A General Motors (GM) fechou o segundo trimestre no azul - obteve lucro líquido de US$ 891 milhões, ou US$ 1,56 por ação. Um ano atrás, havia perdido US$ 3,4 bilhões, o equivalente a US$ 5,98 por papel.
A montadora americana notou que os dados de abril a junho de 2007 incluem US$ 520 milhões em itens extraordinários líquidos, como US$ 374 milhões em despesas associadas com o apoio da GM à Delphi, sua antiga unidade de peças.
Descontando os fatores excepcionais, a empresa fechou o trimestre com lucro líquido de US$ 1,4 bilhão (US$ 2,48 por ação), maior do que o US$ 1,1 bilhão (US$ 2,03 por papel) de período semelhante de 2006.
A receita total somou US$ 46,812 bilhões nos três meses encerrados em junho, mais enxutas do que os US$ 53,899 bilhões do segundo trimestre do exercício passado. Apenas as vendas automobilísticas somaram US$ 45,918 bilhões, acima dos US$ 44,812 bilhões de abril a junho do ano anterior.
Tivemos novamente resultados melhores neste trimestre, norteados pela implementação bem-sucedida de nossas estratégias de negócios. Em particular, nosso comprometimento com mercados de crescimento importante realmente valeu a pena. Na América do Norte, continuamos a fazer progressos em nosso foco em novos produtos, vendas disciplinadas e redução de custos, observou o diretor-executivo da GM, Rick Wagoner.
As operações automobilísticas da GM em nível internacional produziram um lucro com as atividades continuadas de US$ 618 milhões, invertendo a direção tomada um ano antes, de prejuízo de US$ 3,48 bilhões. Em uma base ajustada, o ganho foi de US$ 764 milhões frente aos US$ 367 milhões do calendário anterior.
O volume global de vendas da GM excedeu os 2,4 milhões de unidades entre abril e junho, com alta marginal no confronto com igual intervalo de 2006. A participação no mercado global recuou ligeiramente para 13,3% frente aos 13,7% de um ano atrás, em decorrência de um abrandamento no mercado americano, uma diminuição nas vendas de frotas e uma estratégia de incentivo disciplinada. A fatia da GM fora da América do Norte cresceu para 9,4% no segundo trimestre de 2007 ante os 9,2% de período correspondente do último calendário.
Quanto à GMAC Financial Services, braço financeiro da GM no qual a montadora se desfez de uma fatia majoritária, apresentou lucro líquido de US$ 293 milhões entre abril e junho, menor do que os US$ 787 milhões do segundo trimestre de 2006, incluindo um ganho não-recorrente de US$ 259 milhões com a venda de uma construtora de imóveis residenciais regional. O resultado mais baixo reflete em parte a debilidade na indústria de hipotecas e no mercado imobiliário americano.
A unidade de financiamento imobiliário, a Residential Capital LLC, perdeu US$ 254 milhões no trimestre, menos do que o projetado por muitos analistas. Um ano antes, contudo, teve ganho de US$ 548 milhões.
As informações são da própria GM e agências internacionais.
A General Motors (GM) fechou o segundo trimestre no azul - obteve lucro líquido de US$ 891 milhões, ou US$ 1,56 por ação. Um ano atrás, havia perdido US$ 3,4 bilhões, o equivalente a US$ 5,98 por papel.
A montadora americana notou que os dados de abril a junho de 2007 incluem US$ 520 milhões em itens extraordinários líquidos, como US$ 374 milhões em despesas associadas com o apoio da GM à Delphi, sua antiga unidade de peças.
Descontando os fatores excepcionais, a empresa fechou o trimestre com lucro líquido de US$ 1,4 bilhão (US$ 2,48 por ação), maior do que o US$ 1,1 bilhão (US$ 2,03 por papel) de período semelhante de 2006.
A receita total somou US$ 46,812 bilhões nos três meses encerrados em junho, mais enxutas do que os US$ 53,899 bilhões do segundo trimestre do exercício passado. Apenas as vendas automobilísticas somaram US$ 45,918 bilhões, acima dos US$ 44,812 bilhões de abril a junho do ano anterior.
Tivemos novamente resultados melhores neste trimestre, norteados pela implementação bem-sucedida de nossas estratégias de negócios. Em particular, nosso comprometimento com mercados de crescimento importante realmente valeu a pena. Na América do Norte, continuamos a fazer progressos em nosso foco em novos produtos, vendas disciplinadas e redução de custos, observou o diretor-executivo da GM, Rick Wagoner.
As operações automobilísticas da GM em nível internacional produziram um lucro com as atividades continuadas de US$ 618 milhões, invertendo a direção tomada um ano antes, de prejuízo de US$ 3,48 bilhões. Em uma base ajustada, o ganho foi de US$ 764 milhões frente aos US$ 367 milhões do calendário anterior.
O volume global de vendas da GM excedeu os 2,4 milhões de unidades entre abril e junho, com alta marginal no confronto com igual intervalo de 2006. A participação no mercado global recuou ligeiramente para 13,3% frente aos 13,7% de um ano atrás, em decorrência de um abrandamento no mercado americano, uma diminuição nas vendas de frotas e uma estratégia de incentivo disciplinada. A fatia da GM fora da América do Norte cresceu para 9,4% no segundo trimestre de 2007 ante os 9,2% de período correspondente do último calendário.
Quanto à GMAC Financial Services, braço financeiro da GM no qual a montadora se desfez de uma fatia majoritária, apresentou lucro líquido de US$ 293 milhões entre abril e junho, menor do que os US$ 787 milhões do segundo trimestre de 2006, incluindo um ganho não-recorrente de US$ 259 milhões com a venda de uma construtora de imóveis residenciais regional. O resultado mais baixo reflete em parte a debilidade na indústria de hipotecas e no mercado imobiliário americano.
A unidade de financiamento imobiliário, a Residential Capital LLC, perdeu US$ 254 milhões no trimestre, menos do que o projetado por muitos analistas. Um ano antes, contudo, teve ganho de US$ 548 milhões.
As informações são da própria GM e agências internacionais.
