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Sidney Aguilar Jr., ex-gerente de aftermarket da BorgWarner, assumiu em fevereiro a direção dos negócios de reposição da Gates e demonstra otimismo com a evolução da operação que passou a comandar na América do Sul. “Vamos crescer 25% em 2016, como já indica o avanço no primeiro trimestre do ano”, disse a Automotive Business. O crescimento das vendas no ano passado no segmento de reposição foi de 22%.
Atualmente o mercado de aftermarket representa 75% das vendas totais da empresa, cabendo os demais 25% aos fornecimentos para montadoras. A relação, que já chegou a ser de 60% a 40%, foi modificada com o recuo na produção de veículos no País.
A Gates aportou no Brasil em 1968 com a produção de correias industriais na cidade de São Paulo. Quatro anos depois chegou ao mercado nacional a linha automotiva da marca. Na década seguinte foi construída uma nova unidade em Jacareí, SP, que completou quarenta anos e fabrica correias, tensionadores, mangueiras e polias. O complexo industrial inaugurado em 1975 ocupa 200 mil metros quadrados e emprega 700 pessoas. A produção mensal é superior a dois milhões de componentes.
A empresa, que exporta 17% da produção e tem na Argentina seu principal cliente, atua nos segmentos automotivo, industrial e agrícola com um portifólio abrangente. A área automotiva absorve produtos como correias dentadas, mangueiras de radiador e combustível e tensionadores e polias. “Há dois anos lançamos um kit de reposição composto de correia, tensionador e polia que faz bastante sucesso”, observa Aguilar. “O objetivo, nesse caso, foi estimular a manutenção preventiva e a troca conjunta dos três componentes”, explica.
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