Ferroeste investe R$ 4 milhões na compra 5 locomotivas e 400 vagões

Esta é a maior aquisição da empresa paranaense em 30 anos.

Com um investimento de mais de R$ 4 milhões, a Ferroeste faz a maior aquisição de maquinário em 30 anos de empresa. Os equipamentos - cinco locomotivas e mais 400 vagões graneleiros - virão da empresa Ferrovia Centro-Atlântica (FCA). Os equipamentos serão entregues a partir de setembro. 

Com a ampliação, a Ferroeste pretende dobrar a capacidade de transporte e atender a crescente demanda da safra de verão do Oeste do Paraná, escoando da região de Cascavel até Guarapuava. O faturamento da empresa irá aumentar em 50%. 

“O governo Beto Richa trabalha para aumentar a eficiência da Ferroeste, buscando atender o Oeste paranaense, reduzindo custos para o setor produtivo”, disse o secretário estadual de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.

CINCO ANOS - Esta é a segunda aquisição de equipamentos nos últimos dois anos. As cinco locomotivas vão se somar a outras duas adquiridas em 2013. Com isto estarão em circulação 15 máquinas. O salto maior será no número de vagões, que aumenta de 60 para 460. 

Em cinco anos de gestão, o governo Beto Richa já investiu mais de R$ 8 milhões na compra de equipamento para modernizar a Ferroeste. Nos anos de 2007 a 2010, os investimentos na Ferroeste foram de apenas R$ 490 mil.

Para o presidente da Ferroeste, o bom rendimento da empresa se deve, também, as parcerias no Terminal Logístico da Ferroeste de Cascavel. O último empreendimento neste local foi da Cooperativa Cotriguaçu, cujos valores são R$ 200 milhões.

Maracaju a Paranaguá

Outra ação que a Ferroeste e a Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística é trabalhar para viabilizar a nova ferrovia entre Maracaju (MS) até Paranaguá, no Litoral do Paraná. A nova ferrovia permitiria o escoamento direto da produção do Oeste do Estado em direção aos portos paranaenses. Com isto, será possível reduzir custos.


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“O Governo do Paraná age de maneira proativa ajudando a União a viabilizar este projeto. Tudo o que estava ao nosso alcance foi executado, agora depende do governo federal”, afirmou secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.