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O grupo alemão AKG anunciou na última quarta-feira (15 ), que vai instalar sua primeira fábrica da América Latina, no município de Lorena, a 190 km da capital paulista, para produzir trocadores de calor e sistemas de arrefecimento.
“Temos o prazer de anunciar que, com a aquisição do terreno de 50.000 m2 em Lorena, o projeto de instalação de nossa 14ª fábrica foi iniciado”, destacou o presidente da AKG, Hartwig Pietzcker.
O projeto, que prevê a geração de até 150 novos empregos nos próximos cinco anos, está sendo assessorado pela Investe São Paulo, agência de promoção de investimentos vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação.
“Atendemos a AKG por meio da prefeitura de Lorena, que é uma excelente parceira. Estamos apoiando a empresa nas questões ambientais e no contato com a Desenvolve SP”, explicou o presidente da Investe SP, Luciano Almeida.
O projeto da nova fábrica prevê a construção de uma planta com aproximadamente 5.000 m2, além de um prédio administrativo. Atualmente, um galpão industrial com cerca de 600 m2 será usado como base para a instalação inicial da empresa, que atenderá as necessidades dos clientes a curto prazo.
A decisão de investir na América do Sul faz parte do projeto de expansão da presença global do Grupo AKG e de sua estratégia de produzir na região para a região. Segundo Pietzcker, o Brasil, economicamente e politicamente estável, é o principal mercado e a localização ideal para a primeira fábrica da AKG no Hemisfério Sul. A necessidade de conteúdo nacional para baratear os produtos também influenciou esta decisão.
“Lorena está localizada no Estado com a melhor infraestrutura, além de próxima a um grande número de nossos clientes. Também recebemos incentivos econômicos e um ótimo apoio da prefeitura”, explica o diretor da AKG do Brasil, Tobias Schaefer.
A empresa vai produzir e comercializar trocadores de calor feitos em alumínio e sistemas de arrefecimento com peças complementares tais como defletores/carcaças, grades de proteção, ventiladores/hélices e motores.
A ideia é que a fábrica brasileira opere como uma unidade de produção autônoma para atender os mercados brasileiro e sul-americano.
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