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O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), uma das mais tradicionais e prestigiada s escolas de engenharia do país, está em plena expansão. À frente do processo de reformulação da entidade vinculada ao Ministério da Defesa está o engenheiro e economista Carlos Américo Pacheco.
No cargo há pouco mais de um ano, Pacheco é o 19º reitor na linha de sucessão de Richard Habert Smith, o professor e pesquisador do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, contratado pelo governo brasileiro para ser o primeiro dirigente do ITA, criado em 1950.
O MIT, aliás, será um parceiro importante no que Pacheco chama de “reposicionamento global” do ITA dentro do processo de expansão da instituição. As metas de dobrar a graduação e aumentar em 50% a pós-graduação já haviam sido traçadas na gestão do antecessor de Pacheco, o brigadeiro Reginaldo dos Santos.
Os detalhes da implementação ainda estão sendo fechados, embora o plano – e as novas contratações – já tenha sido aprovado por lei. Enquanto isso, um concurso para preencher vagas deixadas em aberto por aposentadorias representa uma oportunidade para recrutar professores que participarão dessa nova fase do ITA.
São 13 vagas no momento, mas para cada uma delas poderão ser homologados até cinco aprovados. No total, 65 docentes poderão ser contratados à medida que as vagas novas forem abertas. As inscrições para o concurso seguem até o dia 4 de abril.
Para atrair uma nova safra de docentes excelentes, Pacheco conta com um diferencial, além da própria reputação do ITA. A ideia é construir, em três anos, uma vila residencial para os professores. “Acho que esse é um diferencial importante”, disse.
Por Frances Jones/ Agência Fapesp
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