Indústria de transformação é principal responsável pelo pior déficit da balança comercial em 16 anos
A análise é do Departamento de Competitividade e Tecnologia (Decomtec) da Fiesp.
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A análise é do Departamento de Competitividade e Tecnologia (Decomtec) da Fiesp.
O resultado confirma a percepção de desaquecimento do mercado de trabalho para os próximos meses.
O resultado é mais pessimista que as avaliações feitas no primeiro trimestre de 2014 para este ano.
Após crescimentos consecutivos na produção e venda nos últimos 12 anos, o setor automotivo desacelerou em 2014. Mesmo assim, montadoras mantêm os planos de investir no Brasil.
A petroquímica investe há três anos em um sistema que garante maior autonomia para o consumo de energia.
Marcas associadas à Abeifa emplacaram 5.764 unidades no segundo mês do ano, queda de 22,9% em relação a janeiro.
A maior alta foi observada no estado de Pernambuco (13,5%).
Vendas no primeiro bimestre recuaram 41%; carretas caíram 56%.
Acordo prevê que cada país importe até US$ 1,56 bilhão nos próximos doze meses sem imposto de importação.
Banco analisa financiamento a projeto da mineradora em parceria com sul-coreanas.
Para a produção industrial, é esperada queda de 1,38%, e não mais de 0,72% estimado anteriormente.
Déficit criado nas contas do governo federal no primeiro mandato de Dilma Rousseff é o triplo do visto no final dos anos 90, quando as finanças públicas foram saneadas.
Para 2015, a previsão é de que o setor automotivo brasileiro terá um dos desempenhos mais fracos entre os grandes mercados.
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