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O ensaio é realizado em pêndulo de impacto, semelhante ao pêndulo do teste Charpy. Entretanto a fixação e posição do corpo de prova são específicas do teste. No ensaio Izod o corpo de prova é fixado por um par de garras na posição vertical.
Quando o pendulo da máquina de teste Izod é liberado ele oscila na direção descendente e atinge o corpo de prova na posição vertical do braço. O corpo de prova é quebrado. O braço do pendulo continua seu movimento, com redução de momentum devido à energia absorvida pelo corpo de prova no instante do impacto. Uma escala graduada fornece a leitura da energia gasta na fratura do corpo de prova.
Para obtenção de um resultado representativo normalmente é recomendado tomar a média de resultados de três testes.
Os corpos de prova devem ter seção quadrada com 10 mm de lado e comprimento de 75 mm . O entalhe é executado a 28 mm da extremidade e tem a forma de V (ver figura).
Entalhes agudos como o do corpo de prova Izod são indicados para teste de materiais mais dúcteis ou quando se usam menores velocidades no teste. As duas condições favorecem a ruptura frágil.
Para ferros fundidos e metais fundidos sob pressão o corpo de prova não necessita de entalhe( mesma recomendação do teste Charpy).
Como às vezes não é possível retirar os corpos de prova do material a testar seguindo as especificações normalizadas de tamanho, é permitido o uso de corpos de prova de tamanho reduzido. Existem recomendações nas normas para as dimensões destes corpos.
São também admitidas outras classes de corpos de prova para teste em configuração engastada, com seção quadrada (tipo X) e seções circulares (tipo Y e Z).
Em todas as situações de corpos de prova especiais, existe a dificuldade de estabelecer equivalência de resultados.
ABNT
ASTM
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