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É conhecido na Alemanha por “processo Ellira” e nos Estados Unidos por “Uniomelt” . No processo, um arame nu é alimentado continuamente e funde-se no arco voltaico sob a proteção de um fluxo de pó. Dependendo das condições - material, espessura da chapa, natureza da superfície exterior – trabalha-se com diferentes pós. Os pós são diferenciados por : tipo de fabricação, composição e granulação.
O arco arde numa caverna dentro de um banho de escória, que ao solidificar-se recobre o cordão.
As densidades de corrente atingem 150 A/mm2 em arames-eletrodo de 2,4 mm ( duas vezes o diametro usado no processo MIG/MAG). Como o arco é enclausurado (na escória líquida) , o rendimento térmico é elevado. Estes dois fatores propiciam uma grande velocidade de fusão.
Pode-se soldar chapas de até 15mm de espessura sem chanfrar os bordos.
Custo: Para chapas espessas, soldadas com várias passadas, é um dos processos mais econômicos. Entretanto se caracteriza por alto investimento inicial.
Limitações: Limita-se a soldagem na posição plana e horizontal do filete.
Quando este processo é bem usado, revela-se como o mais econômico entre todos os processos. Pode ser empregado desde pequenas espessuras de chapa (2 ou 2,5 mm ) até espessuras de até 60 mm em passes múltiplos. Entretanto a má preparação dos bordos (chanfro de oxi-corte ou mecânico ), a errônea seleção de parâmetros de soldagem e o mau posicionamento das partes são responsáveis pela sub-utilização deste processo. O uso adequado acelera em curto prazo a amortização da instalação.
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