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Entende-se a Força de corte como uma pressão aplicada sobre uma área.
KIENZLE propõe uma formulação semelhante. A constante kc1.1 e o expoente (1-mc) são determinados experimentalmente e tabelados.
Com a equação (5) podemos calcular a Fc para torneamento. No fresamento temos as seguintes complicações:
.....• Espessura do cavaco variável (cálculo de h)
.....• Diferença entre o fresamento frontal e o periférico (cálculo de fs )
.....• Ferramenta multicortante (vários dentes, cálculo de Zc )
.....• Variedade de geometrias de ferramenta e de gume (cálculo de b)
Cálculo de h
Para levar em conta a variação da espessura do cavaco, usa-se a sua espessura média.
Cálculo de fs
Fresamento FRONTAL
Fresamento PERIFÉRICO
Cálculo de Zc
A força de corte depende do número de dentes em contato com a peça. Se Zc não for um número inteiro, significa que, enquanto a fresa gira, o número de dentes em contato oscila entre dois valores inteiros. Assim a força de corte também oscila. Usa-se então o maior dos dois valores.
Cálculo de b
A Força de Corte é diretamente proporcional ao comprimento do gume ativo. Ocorre que a variedade de geometrias de ferramenta dificulta o cálculo de b. Como simplificação, demonstramos a solução para uma ferramenta de gumes (ou dentes) retos:
Em seguida
A equação da Força de Corte no fresamento é, então, modificada a partir da equação do torneamento, para levar em conta as particularidades do processo.
Reunindo as equações mostradas chega-se ao resultado.
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