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O diamante é conhecido desde a pré-história. Provavelmente e segundo textos hindus antigos, o diamante é conhecido desde 1200 a.C., mas a primeira referência autêntica ao diamante é atribuída a Manilius, cerca do séc. I da nossa era. O nome diamante deriva de uma corrupção da palavra grega adamas que significa invencível.
O interesse popular nos diamantes centra-se no seu valor como gema, porém cristais apresentam outra aplicação, a fabricação de ferramentas industriais. Estas podem ser usadas para cortar, tornear e furar alumina, quartzo, vidro e artigos cerâmicos. O pó de diamante é usado para polir aços e ligas metálicas.
Característica do diamante (CNTP)
Material natural de maior dureza, alta condutividade térmica, baixo coeficiente de atrito e expansão térmica tendo sua resistência ao desgaste variando com a orientação.
O diamante tem 4 direções principais de clivagem, portanto, tanto para a preparação do diamante por lapidação como para sua montagem num porta-ferramenta, deve-se conhecer de antemão a disposição da estrutura cristalina.
Enquanto a lapidação deve ocorrer sempre na direção de mínima dureza, a montagem do monocristal no substrato deve ser feita de modo que a força de usinagem seja orientada na direção de máxima dureza.
A grande vantagem da utilização do diamante monocristalino está na possibilidade de afiação extrema, com raios de até algumas dezenas de nanômetros. O diamante monocristalino é hoje o único material de ferramenta que permite graus de afiação do gume até quase o nível de um raio atômico de carbono. Comparado às ferramentas de metal duro, metais duros revestidos, diamantes policristalinos (PKD), entre outros, o domínio das ferramentas de diamante monocristalino é praticamente absoluto.
Classificação dos diamantes
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