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No primeiro post da série foi mencionada a existência da colaboração e distribuição de informações na cadeia de suprimento. Existe um ponto mais crítico, o qual foi mencionado apenas no texto introdutório, a colaboração entre múltiplas unidades de uma empresa.
Imaginem, como garantir que a minha unidade fabril chinesa tenha acesso aos projetos executados de forma eficiente pela minha equipe de projetos existente no Brasil?
Encarem o conhecimento que estou distribuindo nesse post, somado ao post passado, como ferramentas de análise para o que será demonstrado no encerramento dessa série.
Com esse post eu preciso que todos conheçam uma pequena base dos seguintes tópicos:
• VPN
• Conceitos de link direto
• Replicação de dados
VPN e a degradação do desempenho
Com o advento da internet, a facilitação em montar ambientes conectados com VPN surgiu e passamos a visualizar servidores de outras unidades em nossas estações de trabalho como se estivessem fisicamente próximos a nós.
Através da VPN, teoricamente, somos capazes de nos conectarmos da nossa casa a estrutura da rede da nossa empresa. Através de um protocolo, estamos ligados a rede da empresa.
Link dedicado
Um dos métodos mais claros de interligar unidades de empresas e focar na comunicação é a adoção de links dedicados de internet. Neste link segue uma matéria de Tecmundo, onde a comparação da internet normal e os links dedicados são comparados.
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Como resumo, em uma internet convencional, disputamos a estrutura de armários de comunicação com outros clientes. Com um link dedicado, a prestadora de serviço, garante a estabilidade do sinal e a velocidade constante, mantendo o perfeito funcionamento do sinal da operadora.
Se ambas as unidades estão conectadas via link direto de uma determinada operadora, pode-se pedir para que as operadoras de telefonias interliguem os modens, formando uma vpn entre eles. Com isso, as unidades passam a visualizar os dados como se estivessem se comunicando dentro do mesmo prédio físico.
Replicação de arquivos
Para um ambiente empresarial, imaginem que várias pessoas necessitam repetitivamente vários arquivos ao longo do dia. Ou melhor, me imaginem morando em Curitiba e trabalhando no escritório da empresa de lá, sendo que os arquivos estão armazenados fisicamente em São Leopoldo. Da mesma forma, outros colegas em Curitiba têm a necessidade de acessarem os mesmos arquivos.
Se fôssemos falar em VPN e link dedicado, estaríamos pensando em um fluxo contínuo para acesso de dados muitas vezes repetitivos. Visando solucionar esse tipo de problema, foram criadas inúmeras técnicas de replicação de arquivos ao longo dos anos. Para quem não sabe do que se trata, segue uma ilustração abaixo.
Acima contamos com um servidor principal que se comunica com servidores secundários. Com isso, todas as equipes se comunicam com os servidores em suas respectivas unidades. Cada filial da empresa passa a se comunicar exclusivamente com o seu servidor.
Com isso, vemos que a replicação de arquivos passa a ser uma estratégia de compartilhamento de informações de forma mais prática, geralmente somada aos métodos descritos anteriormente.
Conclusão
Com isso, passamos a entender das principais ferramentas existentes no mercado e como as principais soluções para engenharia devem funcionar e com o que deveremos nos preocupar numa aquisição de ferramenta de gerenciamento de arquivos.
Sds,
Kastner
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Técnico de aplicações da SKA Automação de Engenharias desde setembro de 2004. Trabalhou com diversas Soluções Autodesk, SolidWorks. Nos últimos anos o trabalho tem sido focado na melhoria da comunicação das engenharias com os seus clientes dentro das corporações como a fábrica, administrativo e outros setores.
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